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Consórcio busca coordenador de projeto 09.11.09
09.11.09
The Nature Conservancy
Descrição do perfil desejado
Título: Coordenador de Projeto USAID
REQUISITOS:
• Educação universitária
• Experiência em gestão de projetos multi-institucionais
• Experiência na negocião de acordos complexos
• Fluência em ingles e português, verbal e escrito
• Habilidade política e capacidade de representar o projeto para plateias externas
• Experiência com mercados de commodities agrícolas uma vantagem
• Experiência com mercados de carbono e serviços ambientais uma vantagem
FUNÇÕES ESSENCIAIS
Esta posição é para gerenciar o projeto “Atacando desmatamento através do fornecimento responsável de commodities agrícolas nos estados do Mato Grosso e Pará”, financiado pelo Programa do Meio Ambiente da Agência Americana de Desenvolvimento Internacional - USAID. Este projeto está sendo implementado por um consórcio liderado por The Nature Conservancy (TNC), e incluindo o Instituto Socioambiental, (ISA) e Instituto Centro de Vida (ICV). O tema é trabalhar com setores do agronegócio brasileiro, especialmente a pecuária e a soja, para minimizar os impactos ambientais do mesmo em geografias estratégicas para conservação nos estados do Pará e Mato Grosso. O Gerente do Projeto será a pessoa responsável pela a implementação das ações da TNC no plano de trabalho e gerenciamento do orçamento do mesmo. A pessoa será responsável também e pela coordenação eficiente da implementação do projeto, trabalhando junto com os outros membros do consórcio para criar sinergias internas e externas, zelar pelas atividades transversais, e garantir uma atmosfera e prática de consenso e colaboração dentro do consórcio. O Gerente representará o projeto junto a USAID, garantindo a entrega em datas pré-especificadas de relatórios técnicos e financeiros de alta qualidade, sendo o principal responsável para o manejo efetivo e eficiente do relacionamento entre USAID e o projeto. A formação técnica específica do candidato/a tem menos peso que experiência prática na coordenação de projetos complexos envolvendo múltiplas organizações e uma variedade de atores. Esta experiência poderia vir de uma variedade de contextos: ONGs, setor privado, público, etc. Será essencial a habilidade política, em todos os sentidos, necessária para uma coordenação eficiente.
O projeto tem uma duração de três anos, contando do dia 1 de outubro 2009. Existe uma forte possibilidade de extensão. O orçamento anual do projeto será aproximadamente US$2 milhões, incluindo contrapartida.
O/a Gerente será um/a funcionário/a da TNC do Brasil. Terá que obrigatoriamente trabalhar num escritório da TNC do Brasil. Para fins deste projeto, os escritórios relevantes são os de Belém, Brasília e Cuiabá. Não existe possibilidade de negociação de localização fora destas cidades.
COMPLEXIDADE/RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
• Responde pelo acompanhamento do cumprimento dos compromissos nos prazos acordados; não apenas cobrança mas também apoio aos parceiros
• Facilitar a comunicação entre os membros do consórcio
• Comunicar e cobrar dos parceiros entrega dos relatórios no formato e prazos adequados e comunica sobre as exigências contratuais
• Receber e consolidar os relatórios e informações dos membros do consórcio
• Articular o dialogo interno e facilitar a circulação da informação de interesse para os parceiros e outros envolvidos
• Organizar as reuniões de governança interna do projeto, retormar encaminhamentos identificados em reuniões anteriores
CONDIÇÕES DE TRABALHO
A função se dará principalmente num ambiente de escritório, com viagens de campo regulares. As viagens de campo não envolverão, normalmente, condições físicas desafiadores, nem serão para locais muito remotos. Viagens regulares para escritórios de parceiros, congressos, eventos etc. também serão necessários. É possível que alguns destes viagens sejam internacionais. Em todo, viagens devem ocupar ao redor de 30% do tempo do funcionário/a.
COMO SE CANDIDATAR
Enviar currículo completo para o diretor interino do projeto, David Cleary, dcleary@tnc.org, com as palavras “Posição Coordenador USAID” na linha de CC.
The Nature Conservancy
Descrição do perfil desejado
Título: Coordenador de Projeto USAID
REQUISITOS:
• Educação universitária
• Experiência em gestão de projetos multi-institucionais
• Experiência na negocião de acordos complexos
• Fluência em ingles e português, verbal e escrito
• Habilidade política e capacidade de representar o projeto para plateias externas
• Experiência com mercados de commodities agrícolas uma vantagem
• Experiência com mercados de carbono e serviços ambientais uma vantagem
FUNÇÕES ESSENCIAIS
Esta posição é para gerenciar o projeto “Atacando desmatamento através do fornecimento responsável de commodities agrícolas nos estados do Mato Grosso e Pará”, financiado pelo Programa do Meio Ambiente da Agência Americana de Desenvolvimento Internacional - USAID. Este projeto está sendo implementado por um consórcio liderado por The Nature Conservancy (TNC), e incluindo o Instituto Socioambiental, (ISA) e Instituto Centro de Vida (ICV). O tema é trabalhar com setores do agronegócio brasileiro, especialmente a pecuária e a soja, para minimizar os impactos ambientais do mesmo em geografias estratégicas para conservação nos estados do Pará e Mato Grosso. O Gerente do Projeto será a pessoa responsável pela a implementação das ações da TNC no plano de trabalho e gerenciamento do orçamento do mesmo. A pessoa será responsável também e pela coordenação eficiente da implementação do projeto, trabalhando junto com os outros membros do consórcio para criar sinergias internas e externas, zelar pelas atividades transversais, e garantir uma atmosfera e prática de consenso e colaboração dentro do consórcio. O Gerente representará o projeto junto a USAID, garantindo a entrega em datas pré-especificadas de relatórios técnicos e financeiros de alta qualidade, sendo o principal responsável para o manejo efetivo e eficiente do relacionamento entre USAID e o projeto. A formação técnica específica do candidato/a tem menos peso que experiência prática na coordenação de projetos complexos envolvendo múltiplas organizações e uma variedade de atores. Esta experiência poderia vir de uma variedade de contextos: ONGs, setor privado, público, etc. Será essencial a habilidade política, em todos os sentidos, necessária para uma coordenação eficiente.
O projeto tem uma duração de três anos, contando do dia 1 de outubro 2009. Existe uma forte possibilidade de extensão. O orçamento anual do projeto será aproximadamente US$2 milhões, incluindo contrapartida.
O/a Gerente será um/a funcionário/a da TNC do Brasil. Terá que obrigatoriamente trabalhar num escritório da TNC do Brasil. Para fins deste projeto, os escritórios relevantes são os de Belém, Brasília e Cuiabá. Não existe possibilidade de negociação de localização fora destas cidades.
COMPLEXIDADE/RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
• Responde pelo acompanhamento do cumprimento dos compromissos nos prazos acordados; não apenas cobrança mas também apoio aos parceiros
• Facilitar a comunicação entre os membros do consórcio
• Comunicar e cobrar dos parceiros entrega dos relatórios no formato e prazos adequados e comunica sobre as exigências contratuais
• Receber e consolidar os relatórios e informações dos membros do consórcio
• Articular o dialogo interno e facilitar a circulação da informação de interesse para os parceiros e outros envolvidos
• Organizar as reuniões de governança interna do projeto, retormar encaminhamentos identificados em reuniões anteriores
CONDIÇÕES DE TRABALHO
A função se dará principalmente num ambiente de escritório, com viagens de campo regulares. As viagens de campo não envolverão, normalmente, condições físicas desafiadores, nem serão para locais muito remotos. Viagens regulares para escritórios de parceiros, congressos, eventos etc. também serão necessários. É possível que alguns destes viagens sejam internacionais. Em todo, viagens devem ocupar ao redor de 30% do tempo do funcionário/a.
COMO SE CANDIDATAR
Enviar currículo completo para o diretor interino do projeto, David Cleary, dcleary@tnc.org, com as palavras “Posição Coordenador USAID” na linha de CC.
USP realiza seminário sobre desafios socioambientais em homenagem a Ab'Saber 07.10.09
07.10.09
O encontro será realizado no dia 20 de outubro, das 10 às 17h, no Auditório FEA 5, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, e é uma homenagem especial ao geógrafo e ambientalista Aziz Ab'Sáber, convidado de honra, que vai partilhar suas experiências sobre temas atuais com interlocutores de diferentes segmentos sociais e acadêmicos.
Crise de abastecimento hídrico, alterações climáticas, escassez de matéria-prima e de fontes de energia tradicionais resultam em um cenário conflituoso para este século. Além disso, uma crise econômica de enorme proporção partiu do centro do sistema hegemônico e afetou diversas esferas da vida contemporânea.
Esse conjunto de desafios exige uma reflexão conjunta, que mobilize pesquisadores e lideranças de várias áreas na busca de alternativas. O objetivo principal do seminário "Desafios Socioambientais para o Século 21" é contribuir com essa reflexão (a programação estará em breve no sítio www.iea.usp.br).
As análises do encontro ocorrerão em três escalas:
O seminário é uma realização do IEA, com apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e Departamento de Geografia da FFLCH-USP.
As inscrições para assistir ao seminário devem ser feitas em www.iea.usp.br/iea/inscricao/form3.html. O encontro acontece no Auditório FEA 5, na FEA-USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo, SP. Haverá transmissão do evento em www.iea.usp.br/aovivo. Mais informações podem ser obtidas com Inês Iwashita (ineshita@usp.br), tel. (11) 3091-1685.
O encontro será realizado no dia 20 de outubro, das 10 às 17h, no Auditório FEA 5, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, e é uma homenagem especial ao geógrafo e ambientalista Aziz Ab'Sáber, convidado de honra, que vai partilhar suas experiências sobre temas atuais com interlocutores de diferentes segmentos sociais e acadêmicos.
Crise de abastecimento hídrico, alterações climáticas, escassez de matéria-prima e de fontes de energia tradicionais resultam em um cenário conflituoso para este século. Além disso, uma crise econômica de enorme proporção partiu do centro do sistema hegemônico e afetou diversas esferas da vida contemporânea.
Esse conjunto de desafios exige uma reflexão conjunta, que mobilize pesquisadores e lideranças de várias áreas na busca de alternativas. O objetivo principal do seminário "Desafios Socioambientais para o Século 21" é contribuir com essa reflexão (a programação estará em breve no sítio www.iea.usp.br).
As análises do encontro ocorrerão em três escalas:
- internacional — que visa a aprofundar o debate sobre a regulação das ações humanas em relação ao ambiente e avaliar a eficácia dos instrumentos em uso;
- nacional — com a intenção de avaliar o potencial e oportunidades para o Brasil diante de um quadro de renovação tecnológica e de busca de fontes de energia alternativas;
- metropolitana — para o exame do modelo de reprodução do espaço geográfico gerador de condições socioambientais que segregaram a pobreza, apesar de difundir problemas ambientais a toda a população, como os que resultam da poluição atmosférica na metrópole paulistana.
O seminário é uma realização do IEA, com apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e Departamento de Geografia da FFLCH-USP.
As inscrições para assistir ao seminário devem ser feitas em www.iea.usp.br/iea/inscricao/form3.html. O encontro acontece no Auditório FEA 5, na FEA-USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo, SP. Haverá transmissão do evento em www.iea.usp.br/aovivo. Mais informações podem ser obtidas com Inês Iwashita (ineshita@usp.br), tel. (11) 3091-1685.
Princípios e Critérios: Iniciativa Brasileira sobre Verificação da Atividade Agropecuária de 15.12 a 15.02.09
17.12.08
Até 15 de fevereiro de 2009
A Iniciativa Brasileira sobre Verificação da Atividade Agropecuária solicita sua contribuição sobre a minuta de Princípios e Critérios anexada. Consideramos sua participação de especial relevância para esta iniciativa sem precedentes, capitaneada pelo pioneirismo do Brasil, nesse tema, no cenário mundial.
A Iniciativa visa estimular mudanças socioambientais na atividade agropecuária, e o elenco de Princípios e Critérios de verificação em consulta é resultado de um processo de discussão e negociação inter-setorial e tripartite, iniciado em janeiro de 2007 e do qual participam instituições representativas dos setores econômico e social e da área ambiental. Esta consulta teve inicio no dia 15 de dezembro de 2008, estendendo-se até 15 de fevereiro de 2009.
Uma vez validado, o elenco de Princípios e Critérios poderá ser adotado por empreendedores, certificadoras e credenciadoras de certificação, nacionais e internacionais, ligadas à atividade agropecuária, e orientará a avaliação de empreendimentos e de selos de certificação que aderirem à Iniciativa. A avaliação de verificação/certificação, feita a partir desse grupo de critérios, tem como unidade básica o empreendimento ou o imóvel rural, e vale para todas as culturas.
O processo de consulta está sendo desenvolvido em duas etapas de 60 dias cada, via eletrônica, sendo esta a primeira delas, e inclui a realização de duas consultas presenciais abertas, visando ao mais amplo e representativo aporte de contribuições sobre cada critério do elenco.
Importante: o participante da consulta deve dizer se concorda ou não com o critério, se o acha verificável, bem como propor nova redação, exclusão ou introdução de um novo critério.
Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos ou informações adicionais, que facilitem a sua participação nesta consulta.
De resto, muito agradeceria a divulgação desta consulta, encaminhando este convite e o elenco de princípios e critérios às instituições ou especialistas de sua relação profissional/institucional.
A seguir, as orientações sobre como participar da consulta eletrônica:
1. Vá à seção "Documentos" do Observatório e baixe o arquivo "Definição dos Princípios e Critérios: Iniciativa Brasileira sobre Verificação da Atividade Agropecuária:
Obs.: esse documento também está disponível no site www.iniciativabrasileira.com.br, seção Documentos Disponíveis/Documentos Básicos;
2. Digite suas informações na página de rosto do documento, no campo “Dados do participante da consulta”;
3. Faça seus comentários nos campos determinados para esse fim, ao longo do documento;
4. Quando terminar seus comentários, salve o documento comentado em seu arquivo pessoal;
5. Salvo o documento comentado em seu arquivo pessoal, favor encaminhá-lo para iniciativabrasileira@amazonia.org.br, colocando em Assunto a frase “Comentários sobre P&C”; e
6. Para eventuais reedições que queira fazer a posteriori, basta voltar ao documento salvo em seu arquivo pessoal, fazer as alterações desejadas e reenviá-lo para iniciativabrasileira@amazonia.org.br, mantendo seus dados pessoais e institucionais da primeira versão
Desde já, agradeço sua participação.
Mario Menezes
Secretário Executivo da Iniciativa Brasileira ema de Verificação da Atividade Agropecuária
Rua Bento de Andrade, 85
(Jardim Paulista)
CEP 04503-010 – São Paulo-SP
Tel: + 55 (11) 3887-9369
E-mail: iniciativabrasileira@amazonia.org.br
www.iniciativabrasileira.com.br
Até 15 de fevereiro de 2009
A Iniciativa Brasileira sobre Verificação da Atividade Agropecuária solicita sua contribuição sobre a minuta de Princípios e Critérios anexada. Consideramos sua participação de especial relevância para esta iniciativa sem precedentes, capitaneada pelo pioneirismo do Brasil, nesse tema, no cenário mundial.
A Iniciativa visa estimular mudanças socioambientais na atividade agropecuária, e o elenco de Princípios e Critérios de verificação em consulta é resultado de um processo de discussão e negociação inter-setorial e tripartite, iniciado em janeiro de 2007 e do qual participam instituições representativas dos setores econômico e social e da área ambiental. Esta consulta teve inicio no dia 15 de dezembro de 2008, estendendo-se até 15 de fevereiro de 2009.
Uma vez validado, o elenco de Princípios e Critérios poderá ser adotado por empreendedores, certificadoras e credenciadoras de certificação, nacionais e internacionais, ligadas à atividade agropecuária, e orientará a avaliação de empreendimentos e de selos de certificação que aderirem à Iniciativa. A avaliação de verificação/certificação, feita a partir desse grupo de critérios, tem como unidade básica o empreendimento ou o imóvel rural, e vale para todas as culturas.
O processo de consulta está sendo desenvolvido em duas etapas de 60 dias cada, via eletrônica, sendo esta a primeira delas, e inclui a realização de duas consultas presenciais abertas, visando ao mais amplo e representativo aporte de contribuições sobre cada critério do elenco.
Importante: o participante da consulta deve dizer se concorda ou não com o critério, se o acha verificável, bem como propor nova redação, exclusão ou introdução de um novo critério.
Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos ou informações adicionais, que facilitem a sua participação nesta consulta.
De resto, muito agradeceria a divulgação desta consulta, encaminhando este convite e o elenco de princípios e critérios às instituições ou especialistas de sua relação profissional/institucional.
A seguir, as orientações sobre como participar da consulta eletrônica:
1. Vá à seção "Documentos" do Observatório e baixe o arquivo "Definição dos Princípios e Critérios: Iniciativa Brasileira sobre Verificação da Atividade Agropecuária:
Obs.: esse documento também está disponível no site www.iniciativabrasileira.com.br, seção Documentos Disponíveis/Documentos Básicos;
2. Digite suas informações na página de rosto do documento, no campo “Dados do participante da consulta”;
3. Faça seus comentários nos campos determinados para esse fim, ao longo do documento;
4. Quando terminar seus comentários, salve o documento comentado em seu arquivo pessoal;
5. Salvo o documento comentado em seu arquivo pessoal, favor encaminhá-lo para iniciativabrasileira@amazonia.org.br, colocando em Assunto a frase “Comentários sobre P&C”; e
6. Para eventuais reedições que queira fazer a posteriori, basta voltar ao documento salvo em seu arquivo pessoal, fazer as alterações desejadas e reenviá-lo para iniciativabrasileira@amazonia.org.br, mantendo seus dados pessoais e institucionais da primeira versão
Desde já, agradeço sua participação.
Mario Menezes
Secretário Executivo da Iniciativa Brasileira ema de Verificação da Atividade Agropecuária
Rua Bento de Andrade, 85
(Jardim Paulista)
CEP 04503-010 – São Paulo-SP
Tel: + 55 (11) 3887-9369
E-mail: iniciativabrasileira@amazonia.org.br
www.iniciativabrasileira.com.br
I Encontro "Do Campus para o Campo: Tecnologias para Produção de Leite", Palmas, TO 12.12.08
12.12.08
A Universidade Federal do Tocantins, a Adapec e o Ruraltins realizarão no dia 12 de dezembro de 2008, às 14 horas, no auditório da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, o I Encontro de Produtores do Projeto "Do Campus para o Campo: Tecnologias para Produção de Leite". Durante o evento serão apresentados os resultados das 10 unidades demonstrativas de produção de leite a pasto já instaladas em 10 municípios do Estado, e serão apresentados os resultados das pesquisas com gado de leite bem como o sistema de produção de leite da Universidade Federal do Tocantins.
Para mais detalhes sobre o evento, contactar a Dra. Angélica Pedrico nos telefones (63) 2112 2125 ou 99782334
A Universidade Federal do Tocantins, a Adapec e o Ruraltins realizarão no dia 12 de dezembro de 2008, às 14 horas, no auditório da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, o I Encontro de Produtores do Projeto "Do Campus para o Campo: Tecnologias para Produção de Leite". Durante o evento serão apresentados os resultados das 10 unidades demonstrativas de produção de leite a pasto já instaladas em 10 municípios do Estado, e serão apresentados os resultados das pesquisas com gado de leite bem como o sistema de produção de leite da Universidade Federal do Tocantins.
Para mais detalhes sobre o evento, contactar a Dra. Angélica Pedrico nos telefones (63) 2112 2125 ou 99782334
Mostra de filmes: A Amazônia de Adrian Cowell, 50 anos de cinema. Brasília 9 a 14.12.08
Brasília, de 9 a 14 de
dezembro de 2008
Mostra de filmes
A Amazônia de Adrian Cowell, 50 anos de cinema
Centro Cultural do Banco do Brasil
SCES Trecho 2, conjunto 22
Programação:
Terça, dia 09 de dezembro
17:00h – Chico Mendes – Eu Quero Viver (40min)
18:30h – A Tribo que se Esconde do Homem (66min)
Sessão seguida de debate
Debate: O Parque Indígena do Xingu e o Movimento
Indígena no Brasil
Com a participação de Mairawê Kayabi, Mutuá Mehinaku,
André Villas Boas (Instituto Socioambiental), Márcio Meira
(FUNAI) e Adrian Cowell.
Coordenador: Bruna Franchetto (Museu Nacional)
Na década de 1960 e 1970, muitos antropólogos foram contrários à política dos irmãos Villas Bôas; especialmente contra a prática de levar tribos recém-contatadas, como os
Ikpeng, Panará, Suyá e Kayabi, para dentro do Parque do Xingu. Essa política tirou os índios de territórios ancestrais e colocou em risco os seus direitos constitucionais a uma Terra Indígena. Os Villas Bôas argumentaram que naquele contexto de desenvolvimento desenfreado, com o avanço de madeireiros, garimpeiros e grileiros na floresta Amazônica, não havia outra maneira de preservar as tribos da extinção. Esta mesa pretende retomar este debate do ponto de vista histórico e avaliar o movimento indígena hoje no Parque, refletir qual é a contribuição do Parque do Xingu para o movimento indígena brasileiro.
Quarta, dia 10 de dezembro
17:00h – Fugindo da Extinção (52min)
18:30h – O Destino dos Uru Eu Wau Wau (52min)
Sessão seguida de debate
Debate: As Tribos Isoladas e o Desenvolvimento da
Amazônia
Com a participação de Sydney Possuelo (sertanista), José Meirelles (Dep. Índios Isolados – FUNAI), Marcos Apurinã (COIAB) e Adrian Cowell
Coordenador: Ricardo Arnt (jornalista)
No Brasil desenvolveu-se uma forma de aproximação entre os sertanistas e os índios ainda sem contato com a nossa sociedade, que estão isolados na floresta fechada.
O não conhecimento da língua do povo contatado e a conseqüente dificuldade do sertanista em relação ao índio desconhecido tornam quase impossíveis relações amistosas.
Habitualmente a tribo ataca ou foge quando avista o homem branco. Se, finalmente, o contato se realiza – depois de anos ou décadas de paciente espera – os sertanistas se
confrontam com o problema de prevenir os índios de morrerem, vítimas de uma epidemia após a outra.
Ainda existem índios isolados em cerca de 60 pontos da Amazônia brasileira. No século XX, grandes passos foram dados na política brasileira de contato com o índio isolado:
primeiro com Rondon, em seguida com a política dos Villas Bôas para o Parque Nacional do Xingu e finalmente a política do não contato iniciada com Sydney Possuelo.
Como esse processo de contato pode melhorar para os índios? Qual deve ser o próximo passo?
Quinta, dia 11 de dezembro
17:00h – Nas Cinzas da Floresta (52min)
18:30h – Chico Mendes – Eu Quero Viver (40min)
Sessão seguida de debate
Debate: O Legado de Chico Mendes: As Reservas Extrativistas
Com a participação de Joaquim Belo (CNS) e Julio Barbosa (CNS), Rômulo Barreto Mello (ICM - BIO) e Adrian Cowell.
Coordenador: Nilo Diniz (CONAMA-MMA)
As reservas extrativistas documentadas em ‘CHICO MENDES - EU QUERO VIVER’ são uma inovação com origem na floresta Amazônica; uma experiência única no mundo
com grande repercussão política. Nas duas décadas após a morte de Chico Mendes, 80 reservas foram criadas e mais 100 estão pleiteadas. Mas, infelizmente, não são
suficientemente rentáveis, na economia do século XXI, para manter o jovem na floresta. A chegada de uma nova política, ligada aos créditos de carbono e à Bolsa Floresta (recentemente criada pelo Estado do Amazonas e apoiada pelo MMA) traz uma esperança de que a floresta em pé possa, no futuro, tornar-se mais rentável do que a floresta desmatada para a agricultura e pecuária.
Nas negociações pós Kyoto os fazendeiros que ilegalmente desmataram suas reservas, provavelmente vão ganhar créditos de carbono para os seus reflorestamentos.
É justo que os índios e os seringueiros - que cuidam de cerca de 25% da Amazônia - não ganhem créditos de carbono para proteger a floresta de invasões e desmatamentos
ilegais? É justo que não recebam nada por seus serviços ambientais?
Sexta, dia 12 de dezembro
17:00h – Na Trilha dos Uru Eu Wau Wau (52min)
18:30h – Queimadas na Amazônia (45min)
Sessão seguida de debate
Debate: Grandes obras de infra-estrutura e desenvolvimento regional na Amazônia: rumo à sustentabilidade?
Com a participação de Julio Miragaya (Ministério da Integração), Nilfo Wandsheer (Sind. Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde – MT), Adriana Ramos - ISA
(Instituto Socioambiental), Venilson José Taveira da Silva - CEFT-BAM (Centro de Estudo, Pesquisa e Formação dos Trabalhadores do Baixo Amazonas) e demais
representantes do CONDESSA – Consórcio pelo Desenvolvimento Socioambiental da BR-163.
Nas últimas décadas, a abertura e pavimentação de rodovias na Amazônia têm contribuído para a intensificação do desmatamento, queimadas, exploração ilegal de madeira, e conflitos violentos pela terra. Recentemente, uma tentativa de reverter este quadro foi a elaboração de um plano de desenvolvimento regional sustentável para a área de influência da rodovia Cuiabá-Santarém, cuja pavimentação está prevista no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal. A elaboração do plano foi coordenada por um grupo de trabalho interministerial, liderado pela Casa Civil
da Presidência da Republica, e contou com forte protagonismo de um conjunto de movimentos sociais e ONGs da região. Este painel vai debater as lições da
experiência de preparação e execução inicial do “Plano BR-163 Sustentável”, lançado em junho de 2006, assim como perspectivas para a sustentabilidade
socioambiental de outras grandes obras de infra-estrutura do PAC na região amazônica.
Apoio: Projeto Diálogos / Comunidade Européia
Sábado, dia 13 de dezembro
17:00h – Montanhas de Ouro (52min)
18:30h – O Sonho do Chico (25min) / O Reinado na
Floresta (26min)
20:00h – A Tribo que se Esconde do Homem (66min)
Domingo, dia 14 de dezembro
17:00h – Fragmentos de um Povo (52min)
18:30h – Barrados e Condenados (25min) / Uma Dádiva
para a Floresta (25min)
20:00h – Batida na Floresta (59min)
Mostra de filmes
A Amazônia de Adrian Cowell, 50 anos de cinema
Centro Cultural do Banco do Brasil
SCES Trecho 2, conjunto 22
Programação:
Terça, dia 09 de dezembro
17:00h – Chico Mendes – Eu Quero Viver (40min)
18:30h – A Tribo que se Esconde do Homem (66min)
Sessão seguida de debate
Debate: O Parque Indígena do Xingu e o Movimento
Indígena no Brasil
Com a participação de Mairawê Kayabi, Mutuá Mehinaku,
André Villas Boas (Instituto Socioambiental), Márcio Meira
(FUNAI) e Adrian Cowell.
Coordenador: Bruna Franchetto (Museu Nacional)
Na década de 1960 e 1970, muitos antropólogos foram contrários à política dos irmãos Villas Bôas; especialmente contra a prática de levar tribos recém-contatadas, como os
Ikpeng, Panará, Suyá e Kayabi, para dentro do Parque do Xingu. Essa política tirou os índios de territórios ancestrais e colocou em risco os seus direitos constitucionais a uma Terra Indígena. Os Villas Bôas argumentaram que naquele contexto de desenvolvimento desenfreado, com o avanço de madeireiros, garimpeiros e grileiros na floresta Amazônica, não havia outra maneira de preservar as tribos da extinção. Esta mesa pretende retomar este debate do ponto de vista histórico e avaliar o movimento indígena hoje no Parque, refletir qual é a contribuição do Parque do Xingu para o movimento indígena brasileiro.
Quarta, dia 10 de dezembro
17:00h – Fugindo da Extinção (52min)
18:30h – O Destino dos Uru Eu Wau Wau (52min)
Sessão seguida de debate
Debate: As Tribos Isoladas e o Desenvolvimento da
Amazônia
Com a participação de Sydney Possuelo (sertanista), José Meirelles (Dep. Índios Isolados – FUNAI), Marcos Apurinã (COIAB) e Adrian Cowell
Coordenador: Ricardo Arnt (jornalista)
No Brasil desenvolveu-se uma forma de aproximação entre os sertanistas e os índios ainda sem contato com a nossa sociedade, que estão isolados na floresta fechada.
O não conhecimento da língua do povo contatado e a conseqüente dificuldade do sertanista em relação ao índio desconhecido tornam quase impossíveis relações amistosas.
Habitualmente a tribo ataca ou foge quando avista o homem branco. Se, finalmente, o contato se realiza – depois de anos ou décadas de paciente espera – os sertanistas se
confrontam com o problema de prevenir os índios de morrerem, vítimas de uma epidemia após a outra.
Ainda existem índios isolados em cerca de 60 pontos da Amazônia brasileira. No século XX, grandes passos foram dados na política brasileira de contato com o índio isolado:
primeiro com Rondon, em seguida com a política dos Villas Bôas para o Parque Nacional do Xingu e finalmente a política do não contato iniciada com Sydney Possuelo.
Como esse processo de contato pode melhorar para os índios? Qual deve ser o próximo passo?
Quinta, dia 11 de dezembro
17:00h – Nas Cinzas da Floresta (52min)
18:30h – Chico Mendes – Eu Quero Viver (40min)
Sessão seguida de debate
Debate: O Legado de Chico Mendes: As Reservas Extrativistas
Com a participação de Joaquim Belo (CNS) e Julio Barbosa (CNS), Rômulo Barreto Mello (ICM - BIO) e Adrian Cowell.
Coordenador: Nilo Diniz (CONAMA-MMA)
As reservas extrativistas documentadas em ‘CHICO MENDES - EU QUERO VIVER’ são uma inovação com origem na floresta Amazônica; uma experiência única no mundo
com grande repercussão política. Nas duas décadas após a morte de Chico Mendes, 80 reservas foram criadas e mais 100 estão pleiteadas. Mas, infelizmente, não são
suficientemente rentáveis, na economia do século XXI, para manter o jovem na floresta. A chegada de uma nova política, ligada aos créditos de carbono e à Bolsa Floresta (recentemente criada pelo Estado do Amazonas e apoiada pelo MMA) traz uma esperança de que a floresta em pé possa, no futuro, tornar-se mais rentável do que a floresta desmatada para a agricultura e pecuária.
Nas negociações pós Kyoto os fazendeiros que ilegalmente desmataram suas reservas, provavelmente vão ganhar créditos de carbono para os seus reflorestamentos.
É justo que os índios e os seringueiros - que cuidam de cerca de 25% da Amazônia - não ganhem créditos de carbono para proteger a floresta de invasões e desmatamentos
ilegais? É justo que não recebam nada por seus serviços ambientais?
Sexta, dia 12 de dezembro
17:00h – Na Trilha dos Uru Eu Wau Wau (52min)
18:30h – Queimadas na Amazônia (45min)
Sessão seguida de debate
Debate: Grandes obras de infra-estrutura e desenvolvimento regional na Amazônia: rumo à sustentabilidade?
Com a participação de Julio Miragaya (Ministério da Integração), Nilfo Wandsheer (Sind. Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde – MT), Adriana Ramos - ISA
(Instituto Socioambiental), Venilson José Taveira da Silva - CEFT-BAM (Centro de Estudo, Pesquisa e Formação dos Trabalhadores do Baixo Amazonas) e demais
representantes do CONDESSA – Consórcio pelo Desenvolvimento Socioambiental da BR-163.
Nas últimas décadas, a abertura e pavimentação de rodovias na Amazônia têm contribuído para a intensificação do desmatamento, queimadas, exploração ilegal de madeira, e conflitos violentos pela terra. Recentemente, uma tentativa de reverter este quadro foi a elaboração de um plano de desenvolvimento regional sustentável para a área de influência da rodovia Cuiabá-Santarém, cuja pavimentação está prevista no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal. A elaboração do plano foi coordenada por um grupo de trabalho interministerial, liderado pela Casa Civil
da Presidência da Republica, e contou com forte protagonismo de um conjunto de movimentos sociais e ONGs da região. Este painel vai debater as lições da
experiência de preparação e execução inicial do “Plano BR-163 Sustentável”, lançado em junho de 2006, assim como perspectivas para a sustentabilidade
socioambiental de outras grandes obras de infra-estrutura do PAC na região amazônica.
Apoio: Projeto Diálogos / Comunidade Européia
Sábado, dia 13 de dezembro
17:00h – Montanhas de Ouro (52min)
18:30h – O Sonho do Chico (25min) / O Reinado na
Floresta (26min)
20:00h – A Tribo que se Esconde do Homem (66min)
Domingo, dia 14 de dezembro
17:00h – Fragmentos de um Povo (52min)
18:30h – Barrados e Condenados (25min) / Uma Dádiva
para a Floresta (25min)
20:00h – Batida na Floresta (59min)
Espaços e construção de políticas públicas: a experiência do Condraf, Rio de Janeiro, 11.12.08
09.12.08
Workshop do Projeto Gestão de Políticas Agrárias e Agrícolas
Espaços e construção de políticas públicas: a experiência do Condraf e os desafios e significados da I CNDRSS
Por Roseli Andrade
Coordenadora da Secretaria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável -Condraf/ Ministério Do Desenvolvimento Agrãrio/MDA
Data: 11 de dezembro de 2008 – 14 h
Local: CPDA-UFRRJ
Av. Presidente Vargas, 417 – 6. andar
Centro – Rio de Janeiro, RJ
Promoção:
Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura -OPPA
Projeto GEPOLAGRI
Contato: Diva Faria oppa@ufrrj.br tel 2224 8577 r. 214 fax 2224 8577 r.221
Workshop do Projeto Gestão de Políticas Agrárias e Agrícolas
Espaços e construção de políticas públicas: a experiência do Condraf e os desafios e significados da I CNDRSS
Por Roseli Andrade
Coordenadora da Secretaria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável -Condraf/ Ministério Do Desenvolvimento Agrãrio/MDA
Data: 11 de dezembro de 2008 – 14 h
Local: CPDA-UFRRJ
Av. Presidente Vargas, 417 – 6. andar
Centro – Rio de Janeiro, RJ
Promoção:
Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura -OPPA
Projeto GEPOLAGRI
Contato: Diva Faria oppa@ufrrj.br tel 2224 8577 r. 214 fax 2224 8577 r.221
USP debate nesta terça-feira a questão do enxofre no diesel
08.12.08
Enxofre no diesel é o tema do debate organizado pelo Núcleo de Economia Socioambiental (NESA) na próxima terça-feira, dia 9/12/2008, às 10 horas na Sala da Congregação da Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA/USP). Teremos a presença de:
- Frederico Kremer (da Diretoria de Abastecimento da PETROBRAS),
- Henry Joseph (ANFAVEA)
- Paulo Saldiva (Professor Titular da Faculdade de Medicina da USP)
- José Ismael Lutti (Promotor de Justiça e Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de São Paulo)
O debate será transmitido ao vivo e ficará disponível no site: http://iptv.usp.br/overmedia/home.jsp
Enxofre no diesel é o tema do debate organizado pelo Núcleo de Economia Socioambiental (NESA) na próxima terça-feira, dia 9/12/2008, às 10 horas na Sala da Congregação da Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA/USP). Teremos a presença de:
- Frederico Kremer (da Diretoria de Abastecimento da PETROBRAS),
- Henry Joseph (ANFAVEA)
- Paulo Saldiva (Professor Titular da Faculdade de Medicina da USP)
- José Ismael Lutti (Promotor de Justiça e Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de São Paulo)
O debate será transmitido ao vivo e ficará disponível no site: http://iptv.usp.br/overmedia/home.jsp
Mesa Redonda Desarrollo Sustentable y La Crisis Actual 04.12.08
01.12.08
Mesa Redonda
DESARROLLO SUSTENTABLE Y LA CRISIS ACTUAL
Santa Cruz, Bolivia, 4 de diciembre 2008.
Apresentação: Erik Fernandez, Presidente do Directorio de LIDEMA (Liga de Defensa del Medio Ambiente de Bolivia).
Panelistas:
Ricardo Verdum (INESC, Brasil),
Martin Scurrah (CEPES, Peru),
Sebastián Carenzi (Universidad de Buenos Aires, Argentina),
Ulises Lovera (AlterVida, Paraguay), y
Eduardo Gudynas (CLAES, Uruguay)
Un encuentro para analizar las posibilidades y límites del desarrollo sostenible en la actual crisis económica global y sus impactos en América Latina. Experiencias y aportes desde seis países.
Lugar: Hotel Continental, Santa Cruz, a partir de las 18:30 hrs.
La entrada es libre.
Convocan:
LIDEMA (Liga de Defensa del Medio Ambiente)
Puente entre Culturas (Bolivia)
CLAES (Centro Latino Americano de Ecología Social)
Iniciativa en Bioregionalismo y Desarrollo Sostenible: www.bioregionalismo.com
Mesa Redonda
DESARROLLO SUSTENTABLE Y LA CRISIS ACTUAL
Santa Cruz, Bolivia, 4 de diciembre 2008.
Apresentação: Erik Fernandez, Presidente do Directorio de LIDEMA (Liga de Defensa del Medio Ambiente de Bolivia).
Panelistas:
Ricardo Verdum (INESC, Brasil),
Martin Scurrah (CEPES, Peru),
Sebastián Carenzi (Universidad de Buenos Aires, Argentina),
Ulises Lovera (AlterVida, Paraguay), y
Eduardo Gudynas (CLAES, Uruguay)
Un encuentro para analizar las posibilidades y límites del desarrollo sostenible en la actual crisis económica global y sus impactos en América Latina. Experiencias y aportes desde seis países.
Lugar: Hotel Continental, Santa Cruz, a partir de las 18:30 hrs.
La entrada es libre.
Convocan:
LIDEMA (Liga de Defensa del Medio Ambiente)
Puente entre Culturas (Bolivia)
CLAES (Centro Latino Americano de Ecología Social)
Iniciativa en Bioregionalismo y Desarrollo Sostenible: www.bioregionalismo.com
Por um Observatório Mundial da Agricultura 28.11.08
25.11.08
WORKSHOP DO PROJETO GESTÃO DE POLÍTICAS
AGRÁRIAS E AGRÍCOLAS
POR
UM OBSERVATÓRIO MUNDIAL DA AGRICULTURA
PATRICK
CARON
DIRETOR
GERAL DO CIRAD – DEPARTAMENTO MEIO AMBIENTE E
SOCIEDADE
MONTPELLIER,
FRANÇA
Data: 28 de Novembro de 2008 – 14 h
Local: CPDA-UFRRJ
Av. Presidente Vargas, 417 – 6. andar
Centro – Rio de Janeiro,
RJ
Brasil Rural Contemporâneo no Rio de Janeiro 26 a 30.11.08
17.11.08
Salame de cupuaçu, tender de carne de avestruz, mel de jandaíra, geléia de cagaita, cenoura cristalizada, queijo parmesão, lingüiça defumada de soja, granola de licuri, castanha de cumbaru, cracóvia a vácuo, rosquinha de pinga, licor de baru, sabonete de leite de cabra e de barbatimão, bolsas e vestidos de couro de peixe, creme de barbear a base de mel de abelha, antepasto de berinjela, sucos, queijos, salames e vinhos coloniais, artesanato...
Esta é a mostra da diversidade e qualidade da produção do Brasil Rural Contemporâneo que os cariocas vão conhecer durante a V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que será realizada de 26 a 30 de novembro, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro (RJ).
Este Brasil, formado por 4,1 milhões de propriedades familiares, que respondem por 70% dos alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros, será representado no Rio de Janeiro por 550 grupos de produtores de todos os estados. São 384 grupos de agricultores familiares, 43 de assentados da reforma agrária, dez de extrativistas, 51 de mulheres agricultoras, sete de pescadores artesanais, 17 de povos indígenas, 14 de quilombolas e 24 grupos mistos, ou seja, que exercem duas ou mais atividades.
O Brasil Rural Contemporâneo leva a maior exposição e venda de produtos da agricultura familiar brasileira a um grande centro consumidor e reforça o debate sobre a produção de alimentos saudáveis e de qualidade. O Rio de Janeiro vai conhecer o Brasil que dissemina práticas sustentáveis e se afirma pela diversidade de sua produção.
A Feira Nacional da Agricultura Familiar e da Reforma Agrária chega ao Rio de Janeiro como um evento consolidado. As quatro edições realizadas em Brasília (DF) reuniram 1.798 empreendimentos agroindustriais e artesanais, movimentaram R$ 40 milhões e proporcionaram, nas Rodadas de Negócios, acordos entre 290 empreendimentos da agricultura familiar e 164 compradores, entre redes de supermercados, hotéis e restaurantes.
E o público conferiu e aprovou. Nas quatro edições, 335 mil pessoas visitaram os estandes, compraram e saborearam produtos e se divertiram com espetáculos e apresentações culturais.
A V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, do Banco do Nordeste, do Banco do Brasil, do BNDES, da Petrobras, da Eletrobrás, do Sebrae, da Abimaq, da Anfavea, da Fundação Banco do Brasil e da Ubrabio. Conta, ainda, com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro; da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro; do Instituto Latinoamerica para o Desenvolvimento da Educação, Ciência, Arte e Cultura; e da Fundação Universitária de Brasília.
Estrutura da Feira
O Brasil Rural Contemporâneo vai ocupar, de 26 a 30 de novembro, 25 mil metros quadrados na Marina da Glória, um dos cartões postais e palco de eventos de grande porte do Rio de Janeiro. A produção de agricultores familiares e assentados da reforma agrária de todo o País será exposta em estandes individuais e coletivos, distribuídos em cinco ambientes que reproduzem estilos e características das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.
O espaço também contará com cinco ilhas temáticas, formadas por estandes coletivos que vão reunir de oito a 20 expositores. As ilhas são formadas pelas praças dos Orgânicos, da Biodiversidade, do Artesanato, da Cachaça e do Biodiesel. São espaços onde o visitante poderá ver, degustar e comprar direto de quem produz produtos de qualidade.
No local, também será instalado o estande institucional do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a Casa do Incra, o Espaço da Organização Produtiva das Mulheres Rurais e a Tenda de Ater.
Área dos Expositores – Mais de dez mil produtos distribuídos em 464 estandes, organizados por associações, cooperativas, comunidades, estados e territórios rurais.
Praça dos Orgânicos – Armazém para a degustação e venda de produtos como queijos, sucos, doces, geléias, licores, compotas, mel, café, vinho sem agrotóxicos. Os produtos serão comercializados por 16 grupos de produtores de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Distrito Federal, Ceará, Bahia e Acre.
Praça da Biodiversidade – Espaço para a degustação e venda de produtos como artesanato, castanhas, doces, geléias, compotas, cosméticos e produtos típicos das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Os produtos serão comercializados por 16 grupos da Rede Cerrado (Centro-Oeste) e 16 da Rede Bodega (Nordeste e Minas Gerais).
Praça do Artesanato – Espaço para exposição e venda de produtos feitos pelas artesãs rurais que integram o programa Talentos do Brasil. Os produtos serão comercializados por 15 grupos de artesãs de Minas Gerais, Amazonas, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Praça da Cachaça – Espaço para a degustação e venda da bebida-símbolo do Brasil. Reúne 18 grupos de produtores de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Ceará e da Bahia.
Praça do Biodiesel – O espaço conta com uma maquete interativa que explica, passo-a-passo, a cadeia produtiva do biocombustível: da coleta de matérias-primas, como a mamona, o dendê, a soja, o amendoim e o girassol, até o processamento.
Espaço Mercosul – Espaço para a degustação e venda de produtos típicos da agricultura familiar e artesanato da Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Os produtos serão comercializados por oito grupos de agricultores e agricultoras familiares destes países, convidados pelo MDA.
Área de Piquenique - Um espaço da orla da Marina da Glória será transformado em área de piquenique. É o local apropriado para os freqüentadores da Feira consumirem, a beira-mar, produtos adquiridos diretamente dos produtores. Tudo embalado por artistas populares que se apresentarão no coreto montado próximo ao local.
Estande Institucional do MDA - Área institucional de 500m² que reúne as unidades e programas do Ministério do Desenvolvimento Agrário. No espaço, serão desenvolvidas atividades como lançamento de publicações e exibição de filmes que abordam políticas e programas desenvolvidos pelo Ministério. Entre os lançamentos estão previstos: o documentário Ações do Incra na BR-163, um panorama sobre o programa de regularização fundiária desenvolvido na região; o Catálogo do Talentos do Brasil; e a Cartilha Arca das Letras, programa que difunde a leitura no meio rural. No ato, serão entregues dez bibliotecas rurais para o Território da Cidadania Norte do Rio de Janeiro.
Casa do Incra - Espaço onde serão comercializados produtos e expostas peças de artesanato de projetos de assentamento da reforma agrária instalados no Rio de Janeiro. Na varanda do imóvel serão expostas fotografias do projeto Arte & Cultura na Reforma Agrária, desenvolvido pelo Incra em projetos de assentamento no Ceará.
Espaço da Organização Produtiva das Mulheres Rurais - Espaço ocupado por painéis fotográficos e peças de artesanato do Programa. Também é destinado à troca de experiências sobre as técnicas de produção, beneficiamento e artesanato, sob o enfoque da mulher trabalhadora rural.
Tenda de Ater - Espaço onde serão expostos equipamentos e documentos que mostram a história e a evolução dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) voltados à agricultura familiar de todo o País.
Fonte: MDA
Salame de cupuaçu, tender de carne de avestruz, mel de jandaíra, geléia de cagaita, cenoura cristalizada, queijo parmesão, lingüiça defumada de soja, granola de licuri, castanha de cumbaru, cracóvia a vácuo, rosquinha de pinga, licor de baru, sabonete de leite de cabra e de barbatimão, bolsas e vestidos de couro de peixe, creme de barbear a base de mel de abelha, antepasto de berinjela, sucos, queijos, salames e vinhos coloniais, artesanato...
Esta é a mostra da diversidade e qualidade da produção do Brasil Rural Contemporâneo que os cariocas vão conhecer durante a V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que será realizada de 26 a 30 de novembro, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro (RJ).
Este Brasil, formado por 4,1 milhões de propriedades familiares, que respondem por 70% dos alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros, será representado no Rio de Janeiro por 550 grupos de produtores de todos os estados. São 384 grupos de agricultores familiares, 43 de assentados da reforma agrária, dez de extrativistas, 51 de mulheres agricultoras, sete de pescadores artesanais, 17 de povos indígenas, 14 de quilombolas e 24 grupos mistos, ou seja, que exercem duas ou mais atividades.
O Brasil Rural Contemporâneo leva a maior exposição e venda de produtos da agricultura familiar brasileira a um grande centro consumidor e reforça o debate sobre a produção de alimentos saudáveis e de qualidade. O Rio de Janeiro vai conhecer o Brasil que dissemina práticas sustentáveis e se afirma pela diversidade de sua produção.
A Feira Nacional da Agricultura Familiar e da Reforma Agrária chega ao Rio de Janeiro como um evento consolidado. As quatro edições realizadas em Brasília (DF) reuniram 1.798 empreendimentos agroindustriais e artesanais, movimentaram R$ 40 milhões e proporcionaram, nas Rodadas de Negócios, acordos entre 290 empreendimentos da agricultura familiar e 164 compradores, entre redes de supermercados, hotéis e restaurantes.
E o público conferiu e aprovou. Nas quatro edições, 335 mil pessoas visitaram os estandes, compraram e saborearam produtos e se divertiram com espetáculos e apresentações culturais.
A V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, do Banco do Nordeste, do Banco do Brasil, do BNDES, da Petrobras, da Eletrobrás, do Sebrae, da Abimaq, da Anfavea, da Fundação Banco do Brasil e da Ubrabio. Conta, ainda, com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro; da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro; do Instituto Latinoamerica para o Desenvolvimento da Educação, Ciência, Arte e Cultura; e da Fundação Universitária de Brasília.
Estrutura da Feira
O Brasil Rural Contemporâneo vai ocupar, de 26 a 30 de novembro, 25 mil metros quadrados na Marina da Glória, um dos cartões postais e palco de eventos de grande porte do Rio de Janeiro. A produção de agricultores familiares e assentados da reforma agrária de todo o País será exposta em estandes individuais e coletivos, distribuídos em cinco ambientes que reproduzem estilos e características das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.
O espaço também contará com cinco ilhas temáticas, formadas por estandes coletivos que vão reunir de oito a 20 expositores. As ilhas são formadas pelas praças dos Orgânicos, da Biodiversidade, do Artesanato, da Cachaça e do Biodiesel. São espaços onde o visitante poderá ver, degustar e comprar direto de quem produz produtos de qualidade.
No local, também será instalado o estande institucional do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a Casa do Incra, o Espaço da Organização Produtiva das Mulheres Rurais e a Tenda de Ater.
Área dos Expositores – Mais de dez mil produtos distribuídos em 464 estandes, organizados por associações, cooperativas, comunidades, estados e territórios rurais.
Praça dos Orgânicos – Armazém para a degustação e venda de produtos como queijos, sucos, doces, geléias, licores, compotas, mel, café, vinho sem agrotóxicos. Os produtos serão comercializados por 16 grupos de produtores de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Distrito Federal, Ceará, Bahia e Acre.
Praça da Biodiversidade – Espaço para a degustação e venda de produtos como artesanato, castanhas, doces, geléias, compotas, cosméticos e produtos típicos das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Os produtos serão comercializados por 16 grupos da Rede Cerrado (Centro-Oeste) e 16 da Rede Bodega (Nordeste e Minas Gerais).
Praça do Artesanato – Espaço para exposição e venda de produtos feitos pelas artesãs rurais que integram o programa Talentos do Brasil. Os produtos serão comercializados por 15 grupos de artesãs de Minas Gerais, Amazonas, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Praça da Cachaça – Espaço para a degustação e venda da bebida-símbolo do Brasil. Reúne 18 grupos de produtores de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Ceará e da Bahia.
Praça do Biodiesel – O espaço conta com uma maquete interativa que explica, passo-a-passo, a cadeia produtiva do biocombustível: da coleta de matérias-primas, como a mamona, o dendê, a soja, o amendoim e o girassol, até o processamento.
Espaço Mercosul – Espaço para a degustação e venda de produtos típicos da agricultura familiar e artesanato da Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Os produtos serão comercializados por oito grupos de agricultores e agricultoras familiares destes países, convidados pelo MDA.
Área de Piquenique - Um espaço da orla da Marina da Glória será transformado em área de piquenique. É o local apropriado para os freqüentadores da Feira consumirem, a beira-mar, produtos adquiridos diretamente dos produtores. Tudo embalado por artistas populares que se apresentarão no coreto montado próximo ao local.
Estande Institucional do MDA - Área institucional de 500m² que reúne as unidades e programas do Ministério do Desenvolvimento Agrário. No espaço, serão desenvolvidas atividades como lançamento de publicações e exibição de filmes que abordam políticas e programas desenvolvidos pelo Ministério. Entre os lançamentos estão previstos: o documentário Ações do Incra na BR-163, um panorama sobre o programa de regularização fundiária desenvolvido na região; o Catálogo do Talentos do Brasil; e a Cartilha Arca das Letras, programa que difunde a leitura no meio rural. No ato, serão entregues dez bibliotecas rurais para o Território da Cidadania Norte do Rio de Janeiro.
Casa do Incra - Espaço onde serão comercializados produtos e expostas peças de artesanato de projetos de assentamento da reforma agrária instalados no Rio de Janeiro. Na varanda do imóvel serão expostas fotografias do projeto Arte & Cultura na Reforma Agrária, desenvolvido pelo Incra em projetos de assentamento no Ceará.
Espaço da Organização Produtiva das Mulheres Rurais - Espaço ocupado por painéis fotográficos e peças de artesanato do Programa. Também é destinado à troca de experiências sobre as técnicas de produção, beneficiamento e artesanato, sob o enfoque da mulher trabalhadora rural.
Tenda de Ater - Espaço onde serão expostos equipamentos e documentos que mostram a história e a evolução dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) voltados à agricultura familiar de todo o País.
Fonte: MDA
Talentos do Brasil volta à Marina da Glória 26 a 30.11.08
17.11.08
A Marina da Glória voltará a ser palco, de 26 a 30 de novembro, para a criatividade das artesãs do Talentos do Brasil, programa criado, em 2005, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para proporcionar a troca de conhecimento, gerar emprego e renda e agregar valor a produtos confeccionados com matéria-prima encontrada na biodiversidade da agricultura familiar. A nova Coleção Talentos do Brasil 2008 foi apresentada no dia 10 de setembro, no lançamento da V Feira da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, no Rio de Janeiro. Agora, os produtos serão comercializados na Praça do Artesanato.
O Talentos do Brasil é desenvolvido por cerca de 2 mil artesãs, reunidas em 15 grupos de mulheres de 12 estados. Elas utilizam, de forma sustentável, matérias-primas como palha de buriti, babaçu, folha de tururi, couro de peixe, juta, sementes, sisal, sobras de madeira, látex, bagacilho de cana, algodão orgânico, lã, crina de cavalo e pedras preciosas.
A Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária marca novas etapas do Programa. Durante o evento, serão realizados os lançamentos da Cooperativa Nacional das Artesãs, do 1º Catálogo Comercial Unificado Talentos do Brasil e do Portal Talentos do Brasil. Na Praça do Artesanato, cada grupo que integra o projeto será representado por uma artesã. Essa é uma oportunidade de conhecer as formas de produção das peças e o trabalho desenvolvido nas comunidades.
As peças da Coleção Talentos do Brasil 2008 foram desenvolvidas com base em orientações de importantes designers e estilistas brasileiros. Neste ano, participaram do projeto Heloisa Crocco, Ronaldo Fraga, Renato Loureiro, Jum Nakao, Fernando Maculan, Amauri Marques, Virginia Scotti e Adriana Tavares. A nova coleção será vista na França em 2009, no SOEthic, salão de produtos éticos. O Talentos do Brasil é realizado em parceira entre o Sebrae, a Asbraer e a Caixa Econômica Federal.
Fonte: MDA
A Marina da Glória voltará a ser palco, de 26 a 30 de novembro, para a criatividade das artesãs do Talentos do Brasil, programa criado, em 2005, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para proporcionar a troca de conhecimento, gerar emprego e renda e agregar valor a produtos confeccionados com matéria-prima encontrada na biodiversidade da agricultura familiar. A nova Coleção Talentos do Brasil 2008 foi apresentada no dia 10 de setembro, no lançamento da V Feira da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, no Rio de Janeiro. Agora, os produtos serão comercializados na Praça do Artesanato.
O Talentos do Brasil é desenvolvido por cerca de 2 mil artesãs, reunidas em 15 grupos de mulheres de 12 estados. Elas utilizam, de forma sustentável, matérias-primas como palha de buriti, babaçu, folha de tururi, couro de peixe, juta, sementes, sisal, sobras de madeira, látex, bagacilho de cana, algodão orgânico, lã, crina de cavalo e pedras preciosas.
A Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária marca novas etapas do Programa. Durante o evento, serão realizados os lançamentos da Cooperativa Nacional das Artesãs, do 1º Catálogo Comercial Unificado Talentos do Brasil e do Portal Talentos do Brasil. Na Praça do Artesanato, cada grupo que integra o projeto será representado por uma artesã. Essa é uma oportunidade de conhecer as formas de produção das peças e o trabalho desenvolvido nas comunidades.
As peças da Coleção Talentos do Brasil 2008 foram desenvolvidas com base em orientações de importantes designers e estilistas brasileiros. Neste ano, participaram do projeto Heloisa Crocco, Ronaldo Fraga, Renato Loureiro, Jum Nakao, Fernando Maculan, Amauri Marques, Virginia Scotti e Adriana Tavares. A nova coleção será vista na França em 2009, no SOEthic, salão de produtos éticos. O Talentos do Brasil é realizado em parceira entre o Sebrae, a Asbraer e a Caixa Econômica Federal.
Fonte: MDA
X Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar do Mercosul 22 q 27.11.08
17.11.08
X REAF aprofunda integração do Mercosul
A V Feira da Agricultura Familiar e Reforma Agrária também é espaço para aprofundar a integração dos países-membros e associados do Mercosul. Além da exposição e comercialização de produtos da agricultura familiar no Espaço Mercosul, na Marina da Glória, 300 representantes da Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile e Venezuela participam, no Pólo Institucional, da X Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar do Mercosul (REAF), fórum de diálogo e formulação de políticas públicas para o fortalecimento da agricultura familiar no bloco econômico.
A programação da X REAF começa no dia 22 de novembro, com o Curso Regional de Formação de Jovens Rurais, que se estenderá até o dia 25 de novembro.
As atividades incluem os grupos temáticos de Gênero, de Juventude Rural, de Facilitação de Comércio, de Políticas Fundiárias, Acesso à Terra e Reforma Agrária e seminários sobre Gestão de Risco no Contexto da Segurança Alimentar e os Desafios da Mudança Climática, Função Social da Terra - Concentração, Estrangeirização e Uso da Terra, Agricultura Familiar e Soberania Alimentar no Mercosul.
A abertura oficial da X REAF será no dia 26 de novembro. No dia 27, o encontro termina com a assinatura da ata pelas delegações participantes
Fonte: MDA
X REAF aprofunda integração do Mercosul
A V Feira da Agricultura Familiar e Reforma Agrária também é espaço para aprofundar a integração dos países-membros e associados do Mercosul. Além da exposição e comercialização de produtos da agricultura familiar no Espaço Mercosul, na Marina da Glória, 300 representantes da Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile e Venezuela participam, no Pólo Institucional, da X Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar do Mercosul (REAF), fórum de diálogo e formulação de políticas públicas para o fortalecimento da agricultura familiar no bloco econômico.
A programação da X REAF começa no dia 22 de novembro, com o Curso Regional de Formação de Jovens Rurais, que se estenderá até o dia 25 de novembro.
As atividades incluem os grupos temáticos de Gênero, de Juventude Rural, de Facilitação de Comércio, de Políticas Fundiárias, Acesso à Terra e Reforma Agrária e seminários sobre Gestão de Risco no Contexto da Segurança Alimentar e os Desafios da Mudança Climática, Função Social da Terra - Concentração, Estrangeirização e Uso da Terra, Agricultura Familiar e Soberania Alimentar no Mercosul.
A abertura oficial da X REAF será no dia 26 de novembro. No dia 27, o encontro termina com a assinatura da ata pelas delegações participantes
Fonte: MDA
Movimentos socioambientais convocam Seminário Internacional sobre Agrocombustíveis 17 a 19.11.08
13.11.08
Evento paralelo à Conferencia Internacional de Biocombustíveis do Governo Federal questionará viabilidade do atual modelo de produção, comércio e distribuição
de etanol e biodiesel.
De 17 a 19 de novembro acontece em São Paulo o Seminário Internacional -
Agrocombustíveis como obstáculo à construção da soberania alimentar e
energética, organizado por entidades e movimentos sociais e ambientais do
Brasil e do exterior. O evento pretende questionar os mitos da “sustentabilidade” da produção industrial de etanol, aprofundar o debate do papel da agroenergia nas crises alimentar, energética e climática, e apresentar propostas políticas para o fortalecimento da soberania alimentar e energética.
Contraponto à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis do governo federal - que acontece em São Paulo de 17 a 21 de novembro -, o Seminário pretende alertar os participantes do evento oficial e a opinião pública nacional e internacional sobre os graves problemas do etanol quanto a questões trabalhistas (como trabalho degradante e escravo), ambientais (como desmatamentos, exaustão e contaminações de solos e cursos d’água e poluição atmosférica, grandes monocultivos, etc) e fundiárias (concentração de terras, ocupação de territórios de populações tradicionais, estrangerização das terras, etc), entre outros.
Para as entidades organizadoras do Seminário, o modelo agroexportador incentivado pelo governo brasileiro e a previsão de expansão do setor sucroalcooeliro – dos atuais 7 milhões de ha de cana para 10,3 milhões de ha em 2013 –, além de aprofundar os impactos sociais, ambientais e fundiários, não atendem às demandas internas de energia e reforçam uma disputa aberta entre culturas energéticas e alimentares pela terra agricultável.
O evento também analisará os impactos dos cultivos energéticos em países da América Latina, América do Norte, África, Ásia e Europa, e buscará apresentar alternativas que atendam às necessidades locais e regionais das diversas realidades dentro do conceito de soberania energética, atentando para questões de importância vital como clima, soberania alimentar e uso sustentável dos recursos naturais. As conclusões do Seminário serão levadas e apresentadas à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis e seus participantes.
Serviço
Evento: Seminário Internacional - Agrocombustíveis como obstáculo à
construção da soberania alimentar e energética
Data: de 17 a 19 de novembro
Local: Auditório da Apeoesp, Praça da República, 282, São Paulo
Mais informações:
Alexania, tel. 11 7239.7987
Verena, tel. 11 9853.9950
Eliege, tel. 51 9816.9595
Evento paralelo à Conferencia Internacional de Biocombustíveis do Governo Federal questionará viabilidade do atual modelo de produção, comércio e distribuição
de etanol e biodiesel.
De 17 a 19 de novembro acontece em São Paulo o Seminário Internacional -
Agrocombustíveis como obstáculo à construção da soberania alimentar e
energética, organizado por entidades e movimentos sociais e ambientais do
Brasil e do exterior. O evento pretende questionar os mitos da “sustentabilidade” da produção industrial de etanol, aprofundar o debate do papel da agroenergia nas crises alimentar, energética e climática, e apresentar propostas políticas para o fortalecimento da soberania alimentar e energética.
Contraponto à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis do governo federal - que acontece em São Paulo de 17 a 21 de novembro -, o Seminário pretende alertar os participantes do evento oficial e a opinião pública nacional e internacional sobre os graves problemas do etanol quanto a questões trabalhistas (como trabalho degradante e escravo), ambientais (como desmatamentos, exaustão e contaminações de solos e cursos d’água e poluição atmosférica, grandes monocultivos, etc) e fundiárias (concentração de terras, ocupação de territórios de populações tradicionais, estrangerização das terras, etc), entre outros.
Para as entidades organizadoras do Seminário, o modelo agroexportador incentivado pelo governo brasileiro e a previsão de expansão do setor sucroalcooeliro – dos atuais 7 milhões de ha de cana para 10,3 milhões de ha em 2013 –, além de aprofundar os impactos sociais, ambientais e fundiários, não atendem às demandas internas de energia e reforçam uma disputa aberta entre culturas energéticas e alimentares pela terra agricultável.
O evento também analisará os impactos dos cultivos energéticos em países da América Latina, América do Norte, África, Ásia e Europa, e buscará apresentar alternativas que atendam às necessidades locais e regionais das diversas realidades dentro do conceito de soberania energética, atentando para questões de importância vital como clima, soberania alimentar e uso sustentável dos recursos naturais. As conclusões do Seminário serão levadas e apresentadas à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis e seus participantes.
Serviço
Evento: Seminário Internacional - Agrocombustíveis como obstáculo à
construção da soberania alimentar e energética
Data: de 17 a 19 de novembro
Local: Auditório da Apeoesp, Praça da República, 282, São Paulo
Mais informações:
Alexania, tel. 11 7239.7987
Verena, tel. 11 9853.9950
Eliege, tel. 51 9816.9595
Livro apresenta boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização de castanha-do-Brasil 12.11.08
12.11.08
A melhoria da qualidade da castanha-do-Brasil e sua comercialização são um grande desafio para agricultores, seringueiros e povos indígenas. Mas na região do noroeste, essa realidade já vem sendo alcançada por alguns povos do Noroeste de Mato Grosso, como o povo indígena Arara e os agricultores do Projeto de Assentamento Juruena. Eles melhoraram suas práticas de coleta e armazenamento da castanha e obtiveram uma quebra de apenas 11% do estoque coletado e alcançaram preços de R$ 21,00 a lata contra os R$ 8,00 pagos pelos atravessadores em 2007.
Quais são algumas dessas técnicas de melhoria da qualidade da castanha-do-Brasil coletada e cuidados gerenciais que devem ser tomados para sua comercialização são os eixos norteadores da publicação “Boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil: Capacitação e intercâmbio de experiências entre os povos da Amazônia mato-grossense com manejo de produtos florestais não-madeireiros”.
Produzida pelo Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Noroeste de Mato Grosso, desenvolvido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD Brasil em parceria com a Associação do Povo Indígena Zoró – APIZ, a publicação é o resultado de um longo caminho percorrido por povos indígenas, seringueiros e agricultores da região noroeste do Estado do Mato Grosso que combinaram seu rico conhecimento sobre o comportamento e ecologia da castanha-do-Brasil com o conhecimento especializado de técnicos dos campos da engenharia florestal, antropologia, ecologia, agronomia e economia. A fusão destes conhecimentos foi amplamente discutida e enriquecida em encontros de intercâmbio e capacitação no noroeste de Mato Grosso, onde o projeto é desenvolvido, transformando-se em um conjunto de boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil.
A publicação é dirigida às escolas indígenas e rurais, uma vez que os jovens estão cada vez mais envolvidos nas atividades de coleta e comercialização da castanha. “Os jovens possuem uma grande facilidade de fazer a ponte entre o conhecimento tradicional e as novas tecnologias”, ressalta Plácido Costa, que integra a equipe do projeto.
A produção da publicação só foi possível graças ao empenho e dedicação de todos aqueles que integram e participam do Programa Integrado da Castanha (PIC). Unidos em um grande mutirão, coletores, coordenadores da castanha, associações dos povos indígenas Zoró, Rikbaktsa e Arara, associação dos seringueiros dos Rios Guariba e Roosevelt e associações dos agricultores dos Assentamentos Vale do Amanhecer e Juruena, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã, equipe técnica e instituições parceiras, como a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA), a Coordenadoria de Agroextrativismo – Ministério do Meio Ambiente, o Programa Petrobras Ambiental e a empresa Ouro Verde juntaram esforços para mostrar que é possível colocar em prática seus conhecimentos, habilidades e recursos a favor da melhoria da qualidade da castanha e uso sustentável da floresta.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário acreditou na força desta proposta e apoiou, através do seu Programa de Igualdade de Raça, Gênero e Etnia, um programa de capacitação e intercâmbio de experiências sobre boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil para 60 agentes multiplicadores indígenas, os coordenadores da castanha. Essa iniciativa é um exemplo de como o estabelecimento de parcerias é importante para o diálogo entre conhecimentos e saberes em constante construção.
A publicação “Boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil” está disponível para download em PDF no site www.pactodasguas.org.br ou clicando aqui.
Fonte: André Alves, Assessor de imprensa
www.pactodasaguas.org.br
A melhoria da qualidade da castanha-do-Brasil e sua comercialização são um grande desafio para agricultores, seringueiros e povos indígenas. Mas na região do noroeste, essa realidade já vem sendo alcançada por alguns povos do Noroeste de Mato Grosso, como o povo indígena Arara e os agricultores do Projeto de Assentamento Juruena. Eles melhoraram suas práticas de coleta e armazenamento da castanha e obtiveram uma quebra de apenas 11% do estoque coletado e alcançaram preços de R$ 21,00 a lata contra os R$ 8,00 pagos pelos atravessadores em 2007.
Quais são algumas dessas técnicas de melhoria da qualidade da castanha-do-Brasil coletada e cuidados gerenciais que devem ser tomados para sua comercialização são os eixos norteadores da publicação “Boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil: Capacitação e intercâmbio de experiências entre os povos da Amazônia mato-grossense com manejo de produtos florestais não-madeireiros”.
Produzida pelo Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Noroeste de Mato Grosso, desenvolvido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD Brasil em parceria com a Associação do Povo Indígena Zoró – APIZ, a publicação é o resultado de um longo caminho percorrido por povos indígenas, seringueiros e agricultores da região noroeste do Estado do Mato Grosso que combinaram seu rico conhecimento sobre o comportamento e ecologia da castanha-do-Brasil com o conhecimento especializado de técnicos dos campos da engenharia florestal, antropologia, ecologia, agronomia e economia. A fusão destes conhecimentos foi amplamente discutida e enriquecida em encontros de intercâmbio e capacitação no noroeste de Mato Grosso, onde o projeto é desenvolvido, transformando-se em um conjunto de boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil.
A publicação é dirigida às escolas indígenas e rurais, uma vez que os jovens estão cada vez mais envolvidos nas atividades de coleta e comercialização da castanha. “Os jovens possuem uma grande facilidade de fazer a ponte entre o conhecimento tradicional e as novas tecnologias”, ressalta Plácido Costa, que integra a equipe do projeto.
A produção da publicação só foi possível graças ao empenho e dedicação de todos aqueles que integram e participam do Programa Integrado da Castanha (PIC). Unidos em um grande mutirão, coletores, coordenadores da castanha, associações dos povos indígenas Zoró, Rikbaktsa e Arara, associação dos seringueiros dos Rios Guariba e Roosevelt e associações dos agricultores dos Assentamentos Vale do Amanhecer e Juruena, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã, equipe técnica e instituições parceiras, como a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA), a Coordenadoria de Agroextrativismo – Ministério do Meio Ambiente, o Programa Petrobras Ambiental e a empresa Ouro Verde juntaram esforços para mostrar que é possível colocar em prática seus conhecimentos, habilidades e recursos a favor da melhoria da qualidade da castanha e uso sustentável da floresta.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário acreditou na força desta proposta e apoiou, através do seu Programa de Igualdade de Raça, Gênero e Etnia, um programa de capacitação e intercâmbio de experiências sobre boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil para 60 agentes multiplicadores indígenas, os coordenadores da castanha. Essa iniciativa é um exemplo de como o estabelecimento de parcerias é importante para o diálogo entre conhecimentos e saberes em constante construção.
A publicação “Boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil” está disponível para download em PDF no site www.pactodasguas.org.br ou clicando aqui.
Fonte: André Alves, Assessor de imprensa
www.pactodasaguas.org.br
Entidades convocam seminário internacional sobre agrocombustíveis 12.11.08
12.11.08
Contraponto à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis do governo federal
Diversas entidades, movimentos sociais e ambientais do Brasil e do exterior promovem, entre 17 e 19/11, o Seminário Internacional "Agrocombustíveis como obstáculo à construção da soberania alimentar e energética", em São Paulo. O evento pretende questionar os mitos da “sustentabilidade” da produção industrial de etanol, aprofundar o debate do papel da agroenergia nas crises alimentar, energética e climática, além de apresentar propostas políticas para o fortalecimento da soberania alimentar e energética.
Contraponto à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis do governo federal - que acontece em São Paulo de 17 a 21 de novembro -, o Seminário pretende alertar os participantes do evento oficial e a opinião pública nacional e internacional sobre os graves problemas do etanol quanto a questões trabalhistas (como trabalho degradante e escravo), ambientais (como desmatamentos, exaustão e contaminações de solos e cursos d’água e poluição atmosférica, grandes monocultivos, etc) e fundiárias (concentração de terras, ocupação de territórios de populações tradicionais, estrangerização das terras), entre outros.
Para as entidades organizadoras do Seminário, o modelo agroexportador incentivado pelo governo brasileiro e a previsão de expansão do setor sucroalcooeliro – dos atuais 7 milhões de hectares de cana para 10,3 milhões em 2013 –, além de aprofundar os impactos sociais, ambientais e fundiários, não atendem às demandas internas de energia e reforçam uma disputa aberta entre culturas energéticas e alimentares pela terra agriculturável.
O evento também analisará os impactos dos cultivos energéticos em países da América Latina, América do Norte, África, Ásia e Europa, e buscará apresentar alternativas que atendam às necessidades locais e regionais das diversas realidades dentro do conceito de soberania energética, atentando para questões de importância vital como clima, soberania alimentar e uso sustentável dos recursos naturais. As conclusões do Seminário serão levadas e apresentadas à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis e seus participantes.
Compareça!
Seminário Internacional: Agrocombustíveis como obstáculo à construção da soberania alimentar e energética
De 17 a 19/11
No Auditório da Apeoesp, Praça da República, 282, São Paulo
Movimentos e entidades brasileiras convocantes:
Via Campesina Brasil – MMC, CPT, MPA, MAB, FEAB, CIMI, PJR, MST
ABRA – Associação Brasileira de Reforma Agrária
Amigos da Terra Brasil
ANA – Articulação Nacional de Agroecologia
CUT – Central Única dos Trabalhadores
Assembléia Popular
FASE
FBOMS
FETRAF - Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familar
Marcha Mundial das Mulheres
Plataforma BNDES
REBRIP – Rede Brasileira pela Integração dos Povos
Rede Economia e Feminismo
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
Rede Educação Cidadã
Repórter Brasil
Terra de Direitos
Contraponto à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis do governo federal
Diversas entidades, movimentos sociais e ambientais do Brasil e do exterior promovem, entre 17 e 19/11, o Seminário Internacional "Agrocombustíveis como obstáculo à construção da soberania alimentar e energética", em São Paulo. O evento pretende questionar os mitos da “sustentabilidade” da produção industrial de etanol, aprofundar o debate do papel da agroenergia nas crises alimentar, energética e climática, além de apresentar propostas políticas para o fortalecimento da soberania alimentar e energética.
Contraponto à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis do governo federal - que acontece em São Paulo de 17 a 21 de novembro -, o Seminário pretende alertar os participantes do evento oficial e a opinião pública nacional e internacional sobre os graves problemas do etanol quanto a questões trabalhistas (como trabalho degradante e escravo), ambientais (como desmatamentos, exaustão e contaminações de solos e cursos d’água e poluição atmosférica, grandes monocultivos, etc) e fundiárias (concentração de terras, ocupação de territórios de populações tradicionais, estrangerização das terras), entre outros.
Para as entidades organizadoras do Seminário, o modelo agroexportador incentivado pelo governo brasileiro e a previsão de expansão do setor sucroalcooeliro – dos atuais 7 milhões de hectares de cana para 10,3 milhões em 2013 –, além de aprofundar os impactos sociais, ambientais e fundiários, não atendem às demandas internas de energia e reforçam uma disputa aberta entre culturas energéticas e alimentares pela terra agriculturável.
O evento também analisará os impactos dos cultivos energéticos em países da América Latina, América do Norte, África, Ásia e Europa, e buscará apresentar alternativas que atendam às necessidades locais e regionais das diversas realidades dentro do conceito de soberania energética, atentando para questões de importância vital como clima, soberania alimentar e uso sustentável dos recursos naturais. As conclusões do Seminário serão levadas e apresentadas à Conferência Internacional sobre Biocombustíveis e seus participantes.
Compareça!
Seminário Internacional: Agrocombustíveis como obstáculo à construção da soberania alimentar e energética
De 17 a 19/11
No Auditório da Apeoesp, Praça da República, 282, São Paulo
Movimentos e entidades brasileiras convocantes:
Via Campesina Brasil – MMC, CPT, MPA, MAB, FEAB, CIMI, PJR, MST
ABRA – Associação Brasileira de Reforma Agrária
Amigos da Terra Brasil
ANA – Articulação Nacional de Agroecologia
CUT – Central Única dos Trabalhadores
Assembléia Popular
FASE
FBOMS
FETRAF - Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familar
Marcha Mundial das Mulheres
Plataforma BNDES
REBRIP – Rede Brasileira pela Integração dos Povos
Rede Economia e Feminismo
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
Rede Educação Cidadã
Repórter Brasil
Terra de Direitos
Agricultores conhecerão perspectivas da agroecologia para o Distrito Federal 11.11.08
11.11.08
Brasília - Com o objetivo de promover a troca de mudas e sementes adaptadas ao sistema orgânico de produção, será realizado, de 11 a 13 de novembro, o 1º Seminário de Agroecologia do Distrito Federal, com o tema Ciência, Alianças Estratégicas e Transição Agroecológica. O evento acontecerá no campus da Universidade Corporativa dos Correios, em Brasília.
Na ocasião, agricultores, técnicos e estudantes terão oportunidade de compartilhar suas experiências com material genético de origem vegetal (mudas e sementes) e também participar de oficinas com especialistas do setor.
“O evento é de grande importância porque, além da troca de experiências, os participantes vão adquirir conhecimentos práticos sobre agroecologia, pela realização das oficinas”, declarou o coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Rogério Dias.
Serão oferecidas oficinas sobre produção de biofertilizantes, homeopatia na produção vegetal, adubação verde na produção ecológica de alimentos, uso de pó de rocha na agricultura de base ecológica, entre outras.
O seminário também contará com palestras que abordarão temas como as perspectivas da agroecologia no Distrito Federal, a agroecologia como instrumento de transformação, cooperativismo e produção agroecológica, desenvolvimento sustentável e revalorização das espécies do cerrado.
As inscrições para o seminário podem ser feitas pelo site www.emater.df.gov.br. Informações adicionais pelo e-mail: agroecologia@emater.df.gov.br ou telefones (61) 3340-3093 / (61) 3340-3089.
Fonte: Cristiane Araujo, Mapa
Brasília - Com o objetivo de promover a troca de mudas e sementes adaptadas ao sistema orgânico de produção, será realizado, de 11 a 13 de novembro, o 1º Seminário de Agroecologia do Distrito Federal, com o tema Ciência, Alianças Estratégicas e Transição Agroecológica. O evento acontecerá no campus da Universidade Corporativa dos Correios, em Brasília.
Na ocasião, agricultores, técnicos e estudantes terão oportunidade de compartilhar suas experiências com material genético de origem vegetal (mudas e sementes) e também participar de oficinas com especialistas do setor.
“O evento é de grande importância porque, além da troca de experiências, os participantes vão adquirir conhecimentos práticos sobre agroecologia, pela realização das oficinas”, declarou o coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Rogério Dias.
Serão oferecidas oficinas sobre produção de biofertilizantes, homeopatia na produção vegetal, adubação verde na produção ecológica de alimentos, uso de pó de rocha na agricultura de base ecológica, entre outras.
O seminário também contará com palestras que abordarão temas como as perspectivas da agroecologia no Distrito Federal, a agroecologia como instrumento de transformação, cooperativismo e produção agroecológica, desenvolvimento sustentável e revalorização das espécies do cerrado.
As inscrições para o seminário podem ser feitas pelo site www.emater.df.gov.br. Informações adicionais pelo e-mail: agroecologia@emater.df.gov.br ou telefones (61) 3340-3093 / (61) 3340-3089.
Fonte: Cristiane Araujo, Mapa
Consulta Nacional sobre a Minuta de Princípios e Critérios para Produção Sustentável de Biocombustíveis 06 e 07.11.08
04.11.08
Consulta Nacional sobre a Minuta de Princípios e Critérios para Produção Sustentável de Biocombustíveis
São Paulo – 6 e 7 de novembro de 2008
Auditório Augusto Ruschi – Secretaria Estadual do Meio Ambiente
Av. Professor Frederico Hermann Jr., 345 – Pinheiros – São Paulo – SP
AGENDA PRELIMINAR
6 de novembro, quinta-feira
9-12h Reuniões preparatórias setoriais
As quatro reuniões paralelas visam o nivelamento e a discussão interna nos principais grupos de atores participantes:
- setor privado (coordenado pela UNICA);
- organizações da sociedade civil ambientalistas (coordenado pelo IMAFLORA)
- movimentos sociais (coordenado por Élio Neves, da FERAESP);
- academia (coordenado pelo prof. Ricardo Abramovay, da USP).
14 – 15:00h - Sessão de abertura
Boas vindas pelo Secretário de Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo, Francisco Graziano
Apresentação do processo da Mesa Redonda pelos membros do Conselho Diretor: Marcos Jank (UNICA) e Roberto Smeraldi (Amigos da Terra – Amazônia Brasileira)
15:00 – 16:30h – Leitura comentada dos princípios e critérios (Délcio Rodrigues, Vitae Civilis)
Perguntas e esclarecimentos
16:30 - 18h – Reunião dos grupos setoriais (salas separadas, em paralelo)
Os grupos escolhem um relator e buscam identificar, cada um, cinco pontos chave nos princípios e critérios que requerem aprimoramento, adição, esclarecimento ou alteração.
18h Cocktail
7 de novembro, sexta-feira
9 - 10h – Apresentação dos resultados dos grupos setoriais por parte dos relatores (15 minutos cada um)
10 – 12:30h - Plenária dedicada à análise do documento entre todos os participantes, utilizando uma tela com edição online e registrando consensos e dissensos.
12:30 – 14h Almoço
14 - 16:45h – Prossecução da plenária
16:45 - 17hs Encaminhamentos dos resultados da consulta e próximos passos – Conclusão
*A Rede de Organizações da Sociedade Civil Brasileira sobre Biocombustíveis é formada por instituições com atuação específica sobre o tema e que compartilham a missão de “promover o diálogo honesto e informado entre atores dos diferentes interesses representados, bem como acompanhar os processos públicos ou independentes para discussão de critérios e melhores práticas para produção e comercialização de biocombustíveis”. A rede não busca representar uma posição única da sociedade civil. Compõem a rede, até o momento, Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, CASA, Conservação Internacional do Brasil, DIEESE, ECOA, IMAFLORA, IMAZON, Instituto Centro de Vida (ICV), Mater Natura, Quatro Cantos do Mundo, Reporter Brasil e Vitae Civilis.
Consulta Nacional sobre a Minuta de Princípios e Critérios para Produção Sustentável de Biocombustíveis
São Paulo – 6 e 7 de novembro de 2008
Auditório Augusto Ruschi – Secretaria Estadual do Meio Ambiente
Av. Professor Frederico Hermann Jr., 345 – Pinheiros – São Paulo – SP
AGENDA PRELIMINAR
6 de novembro, quinta-feira
9-12h Reuniões preparatórias setoriais
As quatro reuniões paralelas visam o nivelamento e a discussão interna nos principais grupos de atores participantes:
- setor privado (coordenado pela UNICA);
- organizações da sociedade civil ambientalistas (coordenado pelo IMAFLORA)
- movimentos sociais (coordenado por Élio Neves, da FERAESP);
- academia (coordenado pelo prof. Ricardo Abramovay, da USP).
14 – 15:00h - Sessão de abertura
Boas vindas pelo Secretário de Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo, Francisco Graziano
Apresentação do processo da Mesa Redonda pelos membros do Conselho Diretor: Marcos Jank (UNICA) e Roberto Smeraldi (Amigos da Terra – Amazônia Brasileira)
15:00 – 16:30h – Leitura comentada dos princípios e critérios (Délcio Rodrigues, Vitae Civilis)
Perguntas e esclarecimentos
16:30 - 18h – Reunião dos grupos setoriais (salas separadas, em paralelo)
Os grupos escolhem um relator e buscam identificar, cada um, cinco pontos chave nos princípios e critérios que requerem aprimoramento, adição, esclarecimento ou alteração.
18h Cocktail
7 de novembro, sexta-feira
9 - 10h – Apresentação dos resultados dos grupos setoriais por parte dos relatores (15 minutos cada um)
10 – 12:30h - Plenária dedicada à análise do documento entre todos os participantes, utilizando uma tela com edição online e registrando consensos e dissensos.
12:30 – 14h Almoço
14 - 16:45h – Prossecução da plenária
16:45 - 17hs Encaminhamentos dos resultados da consulta e próximos passos – Conclusão
*A Rede de Organizações da Sociedade Civil Brasileira sobre Biocombustíveis é formada por instituições com atuação específica sobre o tema e que compartilham a missão de “promover o diálogo honesto e informado entre atores dos diferentes interesses representados, bem como acompanhar os processos públicos ou independentes para discussão de critérios e melhores práticas para produção e comercialização de biocombustíveis”. A rede não busca representar uma posição única da sociedade civil. Compõem a rede, até o momento, Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, CASA, Conservação Internacional do Brasil, DIEESE, ECOA, IMAFLORA, IMAZON, Instituto Centro de Vida (ICV), Mater Natura, Quatro Cantos do Mundo, Reporter Brasil e Vitae Civilis.
Sebrae Tocantins: inscrições para o Prêmio de Produção Acadêmica vão até dia 30/10
21.10.08
Reconhecimento visa incentivar trabalhos e pesquisas sobre a realidade tocantinense, que tenham temas voltados para as MPE’s.
Os interessados em participar do Prêmio de Produção Acadêmica poderão se inscrever, gratuitamente, até o dia 30 de outubro, no site http://www.to.sebrae.com.br/producaoacademica. O objetivo é estimular linhas de pesquisas acadêmicas sobre conteúdos voltados para às micro e pequenas empresas e empreendedorismo no Tocantins.
O público-alvo do prêmio são estudantes, residentes no Estado, em nível de graduação, regularmente matriculados em faculdades e universidades no Tocantins, que tenham produzido qualquer trabalho acadêmico (monografia, estudo de caso, trabalho de conclusão de curso, ensaios, artigos e outros) com foco no desenvolvimento de assuntos relacionados às micro e pequenas empresas, nos setores comércio, indústria, serviços e agronegócios.
O prazo para a entrega dos trabalhos vai até 15 de dezembro de 2008, no escritório do Sebrae mais próximo. A comissão julgadora dos trabalhos será composta por representantes da Fieto, Fecomércio, Faciet, Faet, Sebrae, Governo do Estado do Tocantins, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Caixa Econômica Federal e Exército Brasileiro. A avaliação dos trabalhos pela Comissão Julgadora ocorrerá no período de 16 de dezembro de 2008 a 10 de fevereiro de 2009.
Serão premiados trabalhos em duas categorias: (a) a de abrangência Estadual e (b) a de regional/local. A primeira refere-se o trabalho de conteúdo desenvolvido no âmbito tecnológico e econômico cujo resultado (solução) tenha aplicabilidade em pelo menos 50% dos municípios do Estado, enquanto que a segunda, trata de trabalho de conteúdo desenvolvido no âmbito local (município) ou regional (conjunto de municípios circunscritos a uma determinada região).
A avaliação se dará em nível regional (da atuação do Sebrae), considerando as seguintes regiões de julgamento: (a) regiões norte e médio norte, (b) região central e (c) regiões sul e sudeste. Serão classificados os três melhores trabalhos de cada região, uma para cada categoria (de abrangência estadual e de abrangência local/regional), somando-se ao todo dezoito (18) finalistas. Os critérios de avaliação são criatividade/inovação, consistência das informações utilizadas (qualidade e confiabilidade), adequação metodológica e aplicabilidade.
O prêmio teve origem na constatação de que, um número crescente de clientes, especificamente acadêmicos, procuram o Sebrae na busca de dados para subsidiar na elaboração de monografia, estudo de caso, trabalho de conclusão de curso e ensaio acadêmico.
De acordo com o diretor superintendente do Sebrae Paulo Massuia “a integração entre as instituições produtoras dos conhecimentos e detentoras das bases de informações, poderão em médio prazo, gerar resultados que beneficiarão a sociedade, produzindo inúmeros trabalhos em diversas áreas de conhecimentos, com foco nas MPE`s tocantinenses”, enfatiza Massuia.
Premiação para os trabalhos vencedores:
A premiação para o primeiro lugar, da categoria abrangência estadual, será uma visita técnica para fora do Estado, em local a ser definido posteriormente, o segundo lugar será um notebook e o terceiro lugar um smartphone. Para a categoria regional/local o primeiro lugar levará um notebook, o segundo um smartphone e o terceiro uma máquina fotográfica digital. Os dezoito vencedores receberão ainda troféu e certificado de excelência.
Fonte: Monike Sandes Brito, Assessoria de Imprensa, SEBRAE-TO
Reconhecimento visa incentivar trabalhos e pesquisas sobre a realidade tocantinense, que tenham temas voltados para as MPE’s.
Os interessados em participar do Prêmio de Produção Acadêmica poderão se inscrever, gratuitamente, até o dia 30 de outubro, no site http://www.to.sebrae.com.br/producaoacademica. O objetivo é estimular linhas de pesquisas acadêmicas sobre conteúdos voltados para às micro e pequenas empresas e empreendedorismo no Tocantins.
O público-alvo do prêmio são estudantes, residentes no Estado, em nível de graduação, regularmente matriculados em faculdades e universidades no Tocantins, que tenham produzido qualquer trabalho acadêmico (monografia, estudo de caso, trabalho de conclusão de curso, ensaios, artigos e outros) com foco no desenvolvimento de assuntos relacionados às micro e pequenas empresas, nos setores comércio, indústria, serviços e agronegócios.
O prazo para a entrega dos trabalhos vai até 15 de dezembro de 2008, no escritório do Sebrae mais próximo. A comissão julgadora dos trabalhos será composta por representantes da Fieto, Fecomércio, Faciet, Faet, Sebrae, Governo do Estado do Tocantins, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Caixa Econômica Federal e Exército Brasileiro. A avaliação dos trabalhos pela Comissão Julgadora ocorrerá no período de 16 de dezembro de 2008 a 10 de fevereiro de 2009.
Serão premiados trabalhos em duas categorias: (a) a de abrangência Estadual e (b) a de regional/local. A primeira refere-se o trabalho de conteúdo desenvolvido no âmbito tecnológico e econômico cujo resultado (solução) tenha aplicabilidade em pelo menos 50% dos municípios do Estado, enquanto que a segunda, trata de trabalho de conteúdo desenvolvido no âmbito local (município) ou regional (conjunto de municípios circunscritos a uma determinada região).
A avaliação se dará em nível regional (da atuação do Sebrae), considerando as seguintes regiões de julgamento: (a) regiões norte e médio norte, (b) região central e (c) regiões sul e sudeste. Serão classificados os três melhores trabalhos de cada região, uma para cada categoria (de abrangência estadual e de abrangência local/regional), somando-se ao todo dezoito (18) finalistas. Os critérios de avaliação são criatividade/inovação, consistência das informações utilizadas (qualidade e confiabilidade), adequação metodológica e aplicabilidade.
O prêmio teve origem na constatação de que, um número crescente de clientes, especificamente acadêmicos, procuram o Sebrae na busca de dados para subsidiar na elaboração de monografia, estudo de caso, trabalho de conclusão de curso e ensaio acadêmico.
De acordo com o diretor superintendente do Sebrae Paulo Massuia “a integração entre as instituições produtoras dos conhecimentos e detentoras das bases de informações, poderão em médio prazo, gerar resultados que beneficiarão a sociedade, produzindo inúmeros trabalhos em diversas áreas de conhecimentos, com foco nas MPE`s tocantinenses”, enfatiza Massuia.
Premiação para os trabalhos vencedores:
A premiação para o primeiro lugar, da categoria abrangência estadual, será uma visita técnica para fora do Estado, em local a ser definido posteriormente, o segundo lugar será um notebook e o terceiro lugar um smartphone. Para a categoria regional/local o primeiro lugar levará um notebook, o segundo um smartphone e o terceiro uma máquina fotográfica digital. Os dezoito vencedores receberão ainda troféu e certificado de excelência.
Fonte: Monike Sandes Brito, Assessoria de Imprensa, SEBRAE-TO
Programa destina 1 milhão de dólares para projetos sustentáveis no Cerrado 03.09.08
03.09.08
O Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS) destinará cerca de um milhão de dólares para projetos de uso sustentável da biodiversidade e fortalecimento de comunidades tradicionais no Cerrado. Os recursos serão doados a organizações civis, sem fins lucrativos, escolhidas por meio do edital divulgado esta semana pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). O prazo final para o envio das propostas é o dia 13 de outubro deste ano. O edital está disponível em www.ispn.org.br
Cada entidade poderá concorrer a projetos de até 35 mil dólares para iniciativas inéditas. Serão contemplados projetos no bioma Cerrado e nas áreas de transição para Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal. As organizações que já possuem experiência ou projetos com resultados e impactos positivos comprovados e que possam ampliar a escala de sua atuação poderão pleitear até 50 mil dólares. A escolha dos projetos se dará por meio de um comitê gestor nacional com representantes de órgãos governamentais, organismos internacionais, organizações da sociedade civil e universidades.
O PPP-ECOS existe no Brasil há 14 anos e é executado por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF/ONU) e apoio da Comissão Européia. Com 14 editais lançados até 2008, o PPP-ECOS já apoiou 262 projetos em comunidades de 14 estados brasileiros e Distrito Federal. Durante sua existência, o programa investiu cerca de 6,2 milhões de dólares no bioma. O Instituto Sociedade, População e Natureza é o coordenador administrativo do programa.
“A escolha do Cerrado como área prioritária do projeto deve-se à sua rica diversidade biológica e às fortes pressões que o bioma sofre em função da expansão da fronteira agropecuária e da urbanização acelerada sem critérios socioambientais”, explica a antropóloga Andréa Lobo, coordenadora-executiva do ISPN.
Segundo ela, o objetivo do programa é melhorar a da qualidade de vida das comunidades locais por meio do uso sustentável da biodiversidade do Cerrado e o fortalecimento das entidades comunitárias. O PPP-ECOS também busca fortalecer as inter-relações entre comunidades carentes e o meio ambiente, com ênfase na promoção de modos de vida sustentáveis que contribuam com benefícios ambientais globais, conforme os acordos internacionais para os quais o GEF é o mecanismo financeiro.
Aquecimento global
A coordenadora-executiva do ISPN avalia que as iniciativas para conter a destruição do Cerrado se incluem atualmente no âmbito dos esforços mundiais para conservar a biodiversidade, os recursos hídricos e enfrentar as causas das mudanças climáticas. Nas últimas cinco décadas, o Cerrado teve quase a metade de sua cobertura vegetal reduzida a pó. As emissões de gases do efeito estufa provocadas pelo desmatamento na região agravam ainda mais o aquecimento global.
Se os cenários futuros sobre a elevação da temperatura forem confirmados nas próximas décadas, a economia do Cerrado também poderá ficar prejudicada tornando escassos os recursos hídricos essenciais para o agronegócio e a agricultura familiar na região.
Políticas públicas
Em 2007, o PPP-ECOS entrou em uma nova fase de execução, onde os recursos destinados aos projetos foram submetidos à aprovação do Governo brasileiro e ao Secretariado do GEF. De acordo com Andréa Lobo, o Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria para Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão tiveram um papel fundamental na continuidade do PPP-ECOS ao incluí-lo dentre os projetos prioritários das ações do governo federal para o meio ambiente.
Atualmente, o programa é um aliado das políticas públicas federais que têm o objetivo de estabelecer modos de vida sustentáveis no segundo bioma mais ameaçado do país, depois da Mata Atlântica. Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Mato Grosso foram os estados com mais projetos apoiados nos 14 anos de existência do PPP-ECOS no Brasil.
O Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS) destinará cerca de um milhão de dólares para projetos de uso sustentável da biodiversidade e fortalecimento de comunidades tradicionais no Cerrado. Os recursos serão doados a organizações civis, sem fins lucrativos, escolhidas por meio do edital divulgado esta semana pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). O prazo final para o envio das propostas é o dia 13 de outubro deste ano. O edital está disponível em www.ispn.org.br
Cada entidade poderá concorrer a projetos de até 35 mil dólares para iniciativas inéditas. Serão contemplados projetos no bioma Cerrado e nas áreas de transição para Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal. As organizações que já possuem experiência ou projetos com resultados e impactos positivos comprovados e que possam ampliar a escala de sua atuação poderão pleitear até 50 mil dólares. A escolha dos projetos se dará por meio de um comitê gestor nacional com representantes de órgãos governamentais, organismos internacionais, organizações da sociedade civil e universidades.
O PPP-ECOS existe no Brasil há 14 anos e é executado por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF/ONU) e apoio da Comissão Européia. Com 14 editais lançados até 2008, o PPP-ECOS já apoiou 262 projetos em comunidades de 14 estados brasileiros e Distrito Federal. Durante sua existência, o programa investiu cerca de 6,2 milhões de dólares no bioma. O Instituto Sociedade, População e Natureza é o coordenador administrativo do programa.
“A escolha do Cerrado como área prioritária do projeto deve-se à sua rica diversidade biológica e às fortes pressões que o bioma sofre em função da expansão da fronteira agropecuária e da urbanização acelerada sem critérios socioambientais”, explica a antropóloga Andréa Lobo, coordenadora-executiva do ISPN.
Segundo ela, o objetivo do programa é melhorar a da qualidade de vida das comunidades locais por meio do uso sustentável da biodiversidade do Cerrado e o fortalecimento das entidades comunitárias. O PPP-ECOS também busca fortalecer as inter-relações entre comunidades carentes e o meio ambiente, com ênfase na promoção de modos de vida sustentáveis que contribuam com benefícios ambientais globais, conforme os acordos internacionais para os quais o GEF é o mecanismo financeiro.
Aquecimento global
A coordenadora-executiva do ISPN avalia que as iniciativas para conter a destruição do Cerrado se incluem atualmente no âmbito dos esforços mundiais para conservar a biodiversidade, os recursos hídricos e enfrentar as causas das mudanças climáticas. Nas últimas cinco décadas, o Cerrado teve quase a metade de sua cobertura vegetal reduzida a pó. As emissões de gases do efeito estufa provocadas pelo desmatamento na região agravam ainda mais o aquecimento global.
Se os cenários futuros sobre a elevação da temperatura forem confirmados nas próximas décadas, a economia do Cerrado também poderá ficar prejudicada tornando escassos os recursos hídricos essenciais para o agronegócio e a agricultura familiar na região.
Políticas públicas
Em 2007, o PPP-ECOS entrou em uma nova fase de execução, onde os recursos destinados aos projetos foram submetidos à aprovação do Governo brasileiro e ao Secretariado do GEF. De acordo com Andréa Lobo, o Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria para Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão tiveram um papel fundamental na continuidade do PPP-ECOS ao incluí-lo dentre os projetos prioritários das ações do governo federal para o meio ambiente.
Atualmente, o programa é um aliado das políticas públicas federais que têm o objetivo de estabelecer modos de vida sustentáveis no segundo bioma mais ameaçado do país, depois da Mata Atlântica. Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Mato Grosso foram os estados com mais projetos apoiados nos 14 anos de existência do PPP-ECOS no Brasil.
Consulta pública para o adendo da Norma da Rede de Agricultura Sustentável 09.09.08
09/09/08
Local: Sede do Imaflora – Estrada Chico Mendes, 185 – Piracicaba (SP)
Horário: 09h00 às 17h00
A Rede de Agricultura Sustentável (RAS) está realizando a consulta para o Adendo da sua Norma. A Norma é o padrão atualmente aplicado para a certificação de propriedades agrícolas que recebem o selo Rainforest Alliance CertifiedTM.
O Adendo consistirá em um novo grupo de critérios que será utilizado para a avaliação de certificação. Ele será válido para as culturas já certificadas (café, cacau, citrus, banana, chá, frutas e outros) e incluirá as culturas de cana de açúcar, palma africana, algodão, soja e outras oleaginosas.
O processo de consulta está acontecendo em diferentes países. O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) será responsável por esse processo no Brasil, devendo realizar contatos, entrevistas e reuniões com partes interessadas para o levantamento de comentários sobre os novos critérios da Norma RAS.
Convidamos todos os interessados à participar e colaborar com esse processo:
Ø comparecendo à Reunião que acontece no dia 09 de setembro de 2008, na sede do Imaflora, em Piracicaba (SP). Para participar, basta confirmar sua presença, através do e-mail anacristina@imaflora.org, até o dia 29 de agosto de 2008; e/ou
Ø enviando seus comentários através do portal ECL Space (www.eclspace.org). Para isto, é necessário registrar-se no site (saiba como, consultando as orientações no final dessa mensagem); ou
Ø enviando o Adendo para o e-mail consultapublica@imaflora.org, com os campos para comentários preenchidos.
Anexo e na página eletrônica do Imaflora (www.imaflora.org) você encontra a Norma da Rede de Agricultura Sustentável (Norma_RAS_02_2008.pdf) e o Adendo com os novos critérios que estão em consulta (Adendo_RAS.doc). Esses documentos são base para a reunião do dia 09 de setembro de 2008.
Contamos com a sua participação!
Luis Fernando Guedes Pinto
Secretário Executivo Imaflora
Para mais informações, contate:
Eduardo Trevisan Gonçalves Ana Cristina Nobre da Silva
eduardo@imaflora.org anacristina@imaflora.org
(19) 3414-4015 ramal 235 (19) 3414-4015 ramal 237
www.imaflora.org www.imaflora.org
O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) é uma organização brasileira, sem fins lucrativos, que trabalha para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para gerar benefícios sociais nos setores florestal e agrícola. (www.imaflora.org)
Orientações para participar da consulta eletrônica através do site ECL Space:
1. Cadastre-se na página eletrônica do ECL Space:
a. Entre na página www.eclspace.org
b. Clique no botão "join us" no menu esquerdo
c. Clique na barra "press here to join the ECL Space", na parte inferior da página
d. Preencha os campos de registro
Obs.: Note que você precisa da confirmação de 2 pessoas para a aprovação do seu registro no sistema. NÃO É NECESSÁRIO QUE ESTAS PESSOAS JÁ ESTEJAM REGISTRADAS. Para acelerar o registro, vocë pode mencionar os nomes de Pierre Hauselmann, Rachel Asante, Luís Fernando Guedes Pinto ou Eduardo Trevisan Gonçalves como apoiadores. Estas pessoas precisam confirmar o seu registro em até 14 dias.
e. Clique em " Register".
2. Baixe o Adendo e envie seus comentários em português:
a. Clique em "login" no topo da página inicial - www.eclspace.org
b. Digite as suas informações (endereço eletrônico e senha)
c. Clique em "guidelines in development"
d. Clique em "SAN addendum"
e. Baixe o formulário para comentários e outros documentos necessários, no idioma apropriado.
Obs.: você pode optar por receber os documentos por correio eletrônico
f. No formulário para comentários, introduza os seus comentários sobre os critérios nos campos em cinza. Esses comentários podem ser preenchidos em português.
g. Quando terminar, favor devolver o documento comentado para a página www.eclspace.org, fazendo o login com o seu endereço e senha e retornando à página do adendo, clique em "Upload comments".
Obs.: Quando devolver o arquivo, tome cuidado para manter o nome original do arquivo, ou o sistema não o reconhecerá.
Local: Sede do Imaflora – Estrada Chico Mendes, 185 – Piracicaba (SP)
Horário: 09h00 às 17h00
A Rede de Agricultura Sustentável (RAS) está realizando a consulta para o Adendo da sua Norma. A Norma é o padrão atualmente aplicado para a certificação de propriedades agrícolas que recebem o selo Rainforest Alliance CertifiedTM.
O Adendo consistirá em um novo grupo de critérios que será utilizado para a avaliação de certificação. Ele será válido para as culturas já certificadas (café, cacau, citrus, banana, chá, frutas e outros) e incluirá as culturas de cana de açúcar, palma africana, algodão, soja e outras oleaginosas.
O processo de consulta está acontecendo em diferentes países. O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) será responsável por esse processo no Brasil, devendo realizar contatos, entrevistas e reuniões com partes interessadas para o levantamento de comentários sobre os novos critérios da Norma RAS.
Convidamos todos os interessados à participar e colaborar com esse processo:
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Luis Fernando Guedes Pinto
Secretário Executivo Imaflora
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Seminário InternacionalDesafios Atuais das Políticas Públicas para o Meio Rural -25 a 27 de agosto 2008
25 a 27 de
agosto de 2008
Seminário Internacional
Desafios Atuais das Políticas Públicas para o Meio Rural:
Sustentabilidade, Agricultura e Segurança Alimentar
Rua Pacheco Leão, nº 2040 - Solar da Imperatriz
Horto - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
O EXERCÍCIO de políticas públicas direcionadas ao meio rural - brasileiro e internacional - tem enfrentado, sobretudo nos últimos anos, um conjunto de novas questões relacionadas à prática dos programas governamentais, exigindo novos atributos e novas formas de operar dos instrumentos de intervenção pública. Diversas questões, longe de reafirmarem o caráter exclusivamente setorial das políticas públicas, têm provocado (novas) tensões que envolvem dimensões anteriormente excluídas do universo de aplicação das políticas agrícolas e agrárias e passam a constituir o leque de referências com o qual se defrontam os policy-makers. Além disso, formas variadas de governança e escalas diferenciadas de implementação assumem um papel crucial no desenho e no contexto institucional, alterando os espaços de formulação e decisão de políticas específicas, bem como influenciando numa maior capacidade de diálogo, participação e controle social por parte dos diferentes atores que permeiam as arenas atinentes aos diversos programas afeitos ao meio rural. A proposta de realização de um seminário internacional, ora apresentada, visa aprofundar o tratamento das questões supra referidas tendo como pano de fundo o contexto doméstico e internacional. No caso brasileiro, inclusive, uma reflexão sobre o papel da Constituição Federal de 1988 na formatação e experiência de políticas setoriais é sugerida. Assim, o evento volta-se a um público acadêmico (universidades e institutos de pesquisa) e não-acadêmico (organizações não-governamentais, movimentos sociais, agências públicas, etc.) buscando conjugar nas diferentes mesas representantes de universidades brasileiras e estrangeiras, de órgãos públicos, de redes de atores sociais e institutos de pesquisa com experiência na área.
PUBLIC POLICIES aimed at the rural environment - both Brazilian and international - have had to face, especially in recent years, a new set of questions related to the implementation of governmental programs, which has resulted in the demand for new attributes and new forms of operating public intervention instruments. Several questions, far from reaffirming the exclusively sector-based character of public policies, have provoked (new) tensions involving dimensions previously excluded from the universe of agricultural and agrarian policies and have become part of the range of references which policy-makers face. Moreover, different forms of governance and differentiated scales of implementation take on a crucial role in the institutional context and design, altering the formulation and decision making spaces available to specific policies, as well as contributing to a greater capacity for dialogue, participation and social control on the part of the different actors who permeate the arenas related to the various programs operating in the rural environment. The proposal to hold an international seminar presented here aims to expand on the treatment of the questions referred to above, taking as a background the domestic and international context. In relation to Brazil, reflection on the role of the 1988 Federal Constitution in structuring both sector based policies and their actual experiences is suggested. The event is aimed at both an academic (universities and research institutes) and non-academic (non-governmental organizations, social movements, public agencies, etc.) public, seeking to include in the different panels representatives from Brazilian and foreign universities, public agencies, networks of social actors and research institutes with experience in the area.
25 9h 9am MESA DE ABERTURA OPENING SESSION Ricardo Miranda – Reitor da UFRRJ
Antonio Carlos Nogueira – Diretor do ICHS/UFRRJ
John Comerford – Coordenador do CPDA/UFRRJ
Carlos Miranda – IICA
Caio França – Chefe de Gabinete, MDA
Sérgio Pereira Leite – Coordenador do OPPA/CPDA/UFRRJ
9h30 9.30am MESA 1 - 20 ANOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O EXERCÍCIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL PANEL 1 - 20 YEARS OF THE FEDERAL CONSTITUTION AND THE EXERCISE OF PUBLIC POLICY IN BRAZIL Coordenação Chair Leonilde Medeiros - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro Expositores Panelists Cândido Grzybowski - IBASE, Rio de Janeiro
Celina Souza - UFBA, Salvador
Fábio Feldman - Secretário Executivo do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e Biodiversidade, São Paulo
Guilherme Delgado - IPEA, Brasília
13h 1pm Almoço Lunch
14h 2pm MESA 2 - POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E O DIREITO À ALIMENTAÇÃO PANEL 2 - FOOD AND NUTRITIONAL SECURITY POLICIES AND THE RIGHT TO FOOD Coordenação Chair Celso Marcatto - ActionAid Brasil, Rio de Janeiro Expositores Panelists João D’Angelis - CAA Montes Claros, Minas Gerais
John Wilkinson - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro
Maria Emília Pacheco - FASE, ANA, CONSEA, Rio de Janeiro
Onaur Ruano - Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional/MDS, Brasília
26 9h 9pm MESA 3 - GOVERNANÇA E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PARA AGRICULTURA E O MEIO RURAL PANEL 3 - GOVERNANCE AND THE IMPLEMENTATION OF POLICIES FOR AGRICULTURE AND THE RURAL Coordenação Chair Osmar Tomaz de Sousa - FACE-PPGE/PUC-RS, Porto Alegre Expositores Panelists Jacques Rémy - INRA, Paris, França
Naidison Baptista – ASA/MOC, Salvador
Nelson Delgado - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro
Rafael Echeverri – IICA, Cidade do México, México
13h 1pm Almoço Lunch
14h 2pm MESA 4 - AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PANEL 4 - AGRICULTURE AND TERRITORIAL DEVELOPMENT IN PUBLIC POLICIES Coordenação Chair Ademir Cazella – UFSC, Florianópolis Expositores Panelists Alexander Schejtman – RIMISP, Santiago, Chile
Edelmira Pérez – Univ. La Javeriana, Bogotá, Colômbia
Humberto de Oliveira – Secretaria de Desenvolvimento Territorial-SDT/ MDA, Brasília
Renato Maluf – CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro
27 9h 9pm MESA 5 - ABORDAGENS PARA A ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PANEL 5 – APPROACHES TO THE ANALYSIS OF PUBLIC POLICIES Coordenação Chair Georges Flexor - IM e CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro Expositores Panelists Aurélie Trouvé - INRA/ENESAD, Paris, França
Bernardo Mueller – UnB, Brasília
Eve Fouilleux – CNRS/CEPEL/CIRAD, Paris, França
Walter Belik – IE/UNICAMP, Campinas
13h 1pm Almoço Lunch
14h 2pm MESA 6 - SUSTENTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL NAS POLÍTICAS AGRÍCOLAS E RURAIS PANEL 6 - SOCIO-ENVIRONMENTAL SUSTAINABILITY IN AGRICULTURAL AND RURAL POLICIES Coordenação Chair Maria José Carneiro – CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro Expositores PanelistsCatherine Laurent – INRA-SAD, Paris, França
Klaus Frey – PUC/PR, Curitiba
Philippe Bonnal – CIRAD, Montpellier, França
Shigeo Shiki - UFU/MMA, Brasília 18h 6pm Encerramento Closing
MAIS INFORMAÇÕES
Secretaria Administrativa - Av. Presidente Vargas 417 - 8º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20071-003
Correio eletrônico: ppseminar2008@uol.com.br - Telefone: 21 2224.8577 ramal 218
Seminário Internacional
Desafios Atuais das Políticas Públicas para o Meio Rural:
Sustentabilidade, Agricultura e Segurança Alimentar
Rua Pacheco Leão, nº 2040 - Solar da Imperatriz
Horto - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
O EXERCÍCIO de políticas públicas direcionadas ao meio rural - brasileiro e internacional - tem enfrentado, sobretudo nos últimos anos, um conjunto de novas questões relacionadas à prática dos programas governamentais, exigindo novos atributos e novas formas de operar dos instrumentos de intervenção pública. Diversas questões, longe de reafirmarem o caráter exclusivamente setorial das políticas públicas, têm provocado (novas) tensões que envolvem dimensões anteriormente excluídas do universo de aplicação das políticas agrícolas e agrárias e passam a constituir o leque de referências com o qual se defrontam os policy-makers. Além disso, formas variadas de governança e escalas diferenciadas de implementação assumem um papel crucial no desenho e no contexto institucional, alterando os espaços de formulação e decisão de políticas específicas, bem como influenciando numa maior capacidade de diálogo, participação e controle social por parte dos diferentes atores que permeiam as arenas atinentes aos diversos programas afeitos ao meio rural. A proposta de realização de um seminário internacional, ora apresentada, visa aprofundar o tratamento das questões supra referidas tendo como pano de fundo o contexto doméstico e internacional. No caso brasileiro, inclusive, uma reflexão sobre o papel da Constituição Federal de 1988 na formatação e experiência de políticas setoriais é sugerida. Assim, o evento volta-se a um público acadêmico (universidades e institutos de pesquisa) e não-acadêmico (organizações não-governamentais, movimentos sociais, agências públicas, etc.) buscando conjugar nas diferentes mesas representantes de universidades brasileiras e estrangeiras, de órgãos públicos, de redes de atores sociais e institutos de pesquisa com experiência na área.
PUBLIC POLICIES aimed at the rural environment - both Brazilian and international - have had to face, especially in recent years, a new set of questions related to the implementation of governmental programs, which has resulted in the demand for new attributes and new forms of operating public intervention instruments. Several questions, far from reaffirming the exclusively sector-based character of public policies, have provoked (new) tensions involving dimensions previously excluded from the universe of agricultural and agrarian policies and have become part of the range of references which policy-makers face. Moreover, different forms of governance and differentiated scales of implementation take on a crucial role in the institutional context and design, altering the formulation and decision making spaces available to specific policies, as well as contributing to a greater capacity for dialogue, participation and social control on the part of the different actors who permeate the arenas related to the various programs operating in the rural environment. The proposal to hold an international seminar presented here aims to expand on the treatment of the questions referred to above, taking as a background the domestic and international context. In relation to Brazil, reflection on the role of the 1988 Federal Constitution in structuring both sector based policies and their actual experiences is suggested. The event is aimed at both an academic (universities and research institutes) and non-academic (non-governmental organizations, social movements, public agencies, etc.) public, seeking to include in the different panels representatives from Brazilian and foreign universities, public agencies, networks of social actors and research institutes with experience in the area.
25 9h 9am MESA DE ABERTURA OPENING SESSION Ricardo Miranda – Reitor da UFRRJ
Antonio Carlos Nogueira – Diretor do ICHS/UFRRJ
John Comerford – Coordenador do CPDA/UFRRJ
Carlos Miranda – IICA
Caio França – Chefe de Gabinete, MDA
Sérgio Pereira Leite – Coordenador do OPPA/CPDA/UFRRJ
9h30 9.30am MESA 1 - 20 ANOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O EXERCÍCIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL PANEL 1 - 20 YEARS OF THE FEDERAL CONSTITUTION AND THE EXERCISE OF PUBLIC POLICY IN BRAZIL Coordenação Chair Leonilde Medeiros - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro Expositores Panelists Cândido Grzybowski - IBASE, Rio de Janeiro
Celina Souza - UFBA, Salvador
Fábio Feldman - Secretário Executivo do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e Biodiversidade, São Paulo
Guilherme Delgado - IPEA, Brasília
13h 1pm Almoço Lunch
14h 2pm MESA 2 - POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E O DIREITO À ALIMENTAÇÃO PANEL 2 - FOOD AND NUTRITIONAL SECURITY POLICIES AND THE RIGHT TO FOOD Coordenação Chair Celso Marcatto - ActionAid Brasil, Rio de Janeiro Expositores Panelists João D’Angelis - CAA Montes Claros, Minas Gerais
John Wilkinson - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro
Maria Emília Pacheco - FASE, ANA, CONSEA, Rio de Janeiro
Onaur Ruano - Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional/MDS, Brasília
26 9h 9pm MESA 3 - GOVERNANÇA E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PARA AGRICULTURA E O MEIO RURAL PANEL 3 - GOVERNANCE AND THE IMPLEMENTATION OF POLICIES FOR AGRICULTURE AND THE RURAL Coordenação Chair Osmar Tomaz de Sousa - FACE-PPGE/PUC-RS, Porto Alegre Expositores Panelists Jacques Rémy - INRA, Paris, França
Naidison Baptista – ASA/MOC, Salvador
Nelson Delgado - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro
Rafael Echeverri – IICA, Cidade do México, México
13h 1pm Almoço Lunch
14h 2pm MESA 4 - AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PANEL 4 - AGRICULTURE AND TERRITORIAL DEVELOPMENT IN PUBLIC POLICIES Coordenação Chair Ademir Cazella – UFSC, Florianópolis Expositores Panelists Alexander Schejtman – RIMISP, Santiago, Chile
Edelmira Pérez – Univ. La Javeriana, Bogotá, Colômbia
Humberto de Oliveira – Secretaria de Desenvolvimento Territorial-SDT/ MDA, Brasília
Renato Maluf – CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro
27 9h 9pm MESA 5 - ABORDAGENS PARA A ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PANEL 5 – APPROACHES TO THE ANALYSIS OF PUBLIC POLICIES Coordenação Chair Georges Flexor - IM e CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro Expositores Panelists Aurélie Trouvé - INRA/ENESAD, Paris, França
Bernardo Mueller – UnB, Brasília
Eve Fouilleux – CNRS/CEPEL/CIRAD, Paris, França
Walter Belik – IE/UNICAMP, Campinas
13h 1pm Almoço Lunch
14h 2pm MESA 6 - SUSTENTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL NAS POLÍTICAS AGRÍCOLAS E RURAIS PANEL 6 - SOCIO-ENVIRONMENTAL SUSTAINABILITY IN AGRICULTURAL AND RURAL POLICIES Coordenação Chair Maria José Carneiro – CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro Expositores PanelistsCatherine Laurent – INRA-SAD, Paris, França
Klaus Frey – PUC/PR, Curitiba
Philippe Bonnal – CIRAD, Montpellier, França
Shigeo Shiki - UFU/MMA, Brasília 18h 6pm Encerramento Closing
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Correio eletrônico: ppseminar2008@uol.com.br - Telefone: 21 2224.8577 ramal 218
I Seminário de Mandiocultura do Bico do Papagaio 15.08.08
Dia 15.08.08
Seminário debate problemas e soluções para a mandiocultura
Atividade tradicional no Tocantins, o cultivo da mandioca se fortalece cada vez mais, saindo da agricultura familiar para configurar o cenário do agronegócio do país. assando m ra e renda em todo o seu processo produtivo.vorece o cultivo
Atento as oportunidades de negócios e a necessidade de exploração do potencial produtivo do setor no norte do Estado, o Sebrae realizará no dia 15/08 a partir das 8h na cidade de Tocantinópolis, o I Seminário de Mandiocultura do Bico do Papagaio. O objetivo é levar informações técnicas aos produtores da região no sentido de dinamizar o processo de desenvolvimento dessa cultura.
Para o seminário, a expectativa é que cerca de 300 produtores dos municípios de Araguatins, Esperantina, Axixá, Augustinópolis, Luzinópolis, São Miguel, Maurilândia, Aguiarnópolis, Nazaré, Santa Terezinha e Palmeiras participem do evento. Na programação que segue até as 17 h serão abordados temas como: lucratividade, controle de plantas daninhas, aproveitamento de resíduos, gestão de cooperativas e comercialização. Para finalizar será apresentado um estudo sobre o Cenário Futuro da Mandiocultura no Bico do Papagaio.
Se despontando como uma das principais atividades de geração e distribuição de renda, bem como de inclusão social, o agronegócio tem sido alvo das atenções de diversos empresários do Brasil e do exterior. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura) em 2005 o Brasil era o segundo maior produtor de mandioca do mundo, perdendo apenas para a Nigéria. No Tocantins, a estimativa é que a produção chegue a 25 toneladas/ha.
Devido ao tipo de solo e clima tropical o estado favorece o cultivo do vegetal, que é natural do continente sul-americano e seu plantio pode ser explorado por produtores de pequeno, médio e grande porte, o que aumenta a geração de emprego e renda em todo o seu processo produtivo.
Ações de incentivo também são esperança de mais crescimento para o setor. O Sebrae Tocantins por meio do Projeto de Desenvolvimento dos Núcleos Setoriais apóia os pequenos produtores da região, visando o surgimento de novos empreendimentos com foco na cultura da mandioca e a sustentabilidade da atividade.
Segundo a gestora do projeto de mandiocultura na região norte Admary Monteiro o Bico do Papagaio se destaca pelo seu potencial “temos vários fatores positivos ao nosso favor, porém precisamos trabalhar muito para alcançar índices mais satisfatórios quanto ao processamento e a comercialização da mandioca” disse Admary.
O Banco do Brasil, parceiro do projeto através do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Mandiocultura disponibilizará com recursos da Fundação Banco do Brasil para implantação de uma indústria de farinha e polvilho. O investimento chega aos R$ 240 mil reais, totalmente custeado pela Fundação BB, onde depois de construída e pronta para funcionamento a indústria será dirigida pela própria cooperativa de produtores da região que já conta com cerca de 200 cooperados.
O Seminário é uma realização do Sebrae em parceria com: Seagro, Ruraltins, Adapec, Prefeitura Municipal de Tocantinópolis, Unitins Agro, Sescoop, Senar, Coopevat, Banco do Brasil e Vigilância Sanitária.
Contato: Assessoria de Imprensa do Sebrae - Fone: (63) 3219-3302.
Central de Relacionamento do Sebrae/TO - 0800 570 0800.
Seminário debate problemas e soluções para a mandiocultura
Atividade tradicional no Tocantins, o cultivo da mandioca se fortalece cada vez mais, saindo da agricultura familiar para configurar o cenário do agronegócio do país. assando m ra e renda em todo o seu processo produtivo.vorece o cultivo
Atento as oportunidades de negócios e a necessidade de exploração do potencial produtivo do setor no norte do Estado, o Sebrae realizará no dia 15/08 a partir das 8h na cidade de Tocantinópolis, o I Seminário de Mandiocultura do Bico do Papagaio. O objetivo é levar informações técnicas aos produtores da região no sentido de dinamizar o processo de desenvolvimento dessa cultura.
Para o seminário, a expectativa é que cerca de 300 produtores dos municípios de Araguatins, Esperantina, Axixá, Augustinópolis, Luzinópolis, São Miguel, Maurilândia, Aguiarnópolis, Nazaré, Santa Terezinha e Palmeiras participem do evento. Na programação que segue até as 17 h serão abordados temas como: lucratividade, controle de plantas daninhas, aproveitamento de resíduos, gestão de cooperativas e comercialização. Para finalizar será apresentado um estudo sobre o Cenário Futuro da Mandiocultura no Bico do Papagaio.
Se despontando como uma das principais atividades de geração e distribuição de renda, bem como de inclusão social, o agronegócio tem sido alvo das atenções de diversos empresários do Brasil e do exterior. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura) em 2005 o Brasil era o segundo maior produtor de mandioca do mundo, perdendo apenas para a Nigéria. No Tocantins, a estimativa é que a produção chegue a 25 toneladas/ha.
Devido ao tipo de solo e clima tropical o estado favorece o cultivo do vegetal, que é natural do continente sul-americano e seu plantio pode ser explorado por produtores de pequeno, médio e grande porte, o que aumenta a geração de emprego e renda em todo o seu processo produtivo.
Ações de incentivo também são esperança de mais crescimento para o setor. O Sebrae Tocantins por meio do Projeto de Desenvolvimento dos Núcleos Setoriais apóia os pequenos produtores da região, visando o surgimento de novos empreendimentos com foco na cultura da mandioca e a sustentabilidade da atividade.
Segundo a gestora do projeto de mandiocultura na região norte Admary Monteiro o Bico do Papagaio se destaca pelo seu potencial “temos vários fatores positivos ao nosso favor, porém precisamos trabalhar muito para alcançar índices mais satisfatórios quanto ao processamento e a comercialização da mandioca” disse Admary.
O Banco do Brasil, parceiro do projeto através do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Mandiocultura disponibilizará com recursos da Fundação Banco do Brasil para implantação de uma indústria de farinha e polvilho. O investimento chega aos R$ 240 mil reais, totalmente custeado pela Fundação BB, onde depois de construída e pronta para funcionamento a indústria será dirigida pela própria cooperativa de produtores da região que já conta com cerca de 200 cooperados.
O Seminário é uma realização do Sebrae em parceria com: Seagro, Ruraltins, Adapec, Prefeitura Municipal de Tocantinópolis, Unitins Agro, Sescoop, Senar, Coopevat, Banco do Brasil e Vigilância Sanitária.
Contato: Assessoria de Imprensa do Sebrae - Fone: (63) 3219-3302.
Central de Relacionamento do Sebrae/TO - 0800 570 0800.
A Frente Parlamentar Ambientalista promove lançamento de publicações dia 02.07.08
Data :
Quarta-feira, 02/07/2008
Horário : 08 horas
O Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista/Deputado SARNEY FILHO (PV-MA) e o GRUPO DE TRABALHO AMAZÔNICO (GTA) convidam para o café da manhã seguido de reunião quando haverá o lançamento de duas publicações:
1) O Fim da Floresta? A Devastação das Unidades de Conservação e Terras Indígenas no Estado de Rondônia
Esta publicação, uma realização do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA)/Regional Rondônia, tem como finalidade contribuir para o debate e o diálogo entre governo e sociedade sobre a importância estratégica das unidades de conservação e terras indígenas no Estado e, ao mesmo tempo, as medidas necessárias e urgentes para reverter o atual quadro de devastação ambiental em que a maioria das áreas protegidas hoje se encontra.
Apresentação:
Almir Surui, Coordenador da Associação Metareilá do Povo Indígena Surui
Ivaneide Bandeira Cardozo, Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé
Edjales Benício de Brito, MHF/Coordenação Regional do GTA-Rondônia
2) Águas Turvas: Alertas sobre as Conseqüências de Barrar o Maior Afluente do Amazonas
Os artigos que compõem este livro pretendem servir de instrumento para aqueles que buscam compreender melhor as principais questões que envolvem o Complexo Hidrelétrico e Hidroviário do Rio Madeira, sua história e implicações para a região Amazônica, abordando temas como hidrologia e sedimentos, pesca e ictiofauna, mercúrio, e transformações econômicas e sociais.
Apresentação:
Glenn Switkes, Diretor de Programa para América Latina, International Rivers, Brasil
Roberto Smeraldi, Diretor, Amigos da Terra ˆ Amazônia Brasileira
Local : Sala VIP do Restaurante Pampa do 10 andar do anexo IV da Câmara dos Deputados.
A Frente tem como objetivo apoiar políticas públicas, programas e demais ações governamentais e não-governamentais que promovam o desenvolvimento sustentável e está aberta a novas adesões.
Solicitamos a gentileza de confirmar sua presença através dos e-mails:
dep.sarneyfilho@camara.gov.br
contato@frenteparlamentarambientalista.com
Horário : 08 horas
O Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista/Deputado SARNEY FILHO (PV-MA) e o GRUPO DE TRABALHO AMAZÔNICO (GTA) convidam para o café da manhã seguido de reunião quando haverá o lançamento de duas publicações:
1) O Fim da Floresta? A Devastação das Unidades de Conservação e Terras Indígenas no Estado de Rondônia
Esta publicação, uma realização do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA)/Regional Rondônia, tem como finalidade contribuir para o debate e o diálogo entre governo e sociedade sobre a importância estratégica das unidades de conservação e terras indígenas no Estado e, ao mesmo tempo, as medidas necessárias e urgentes para reverter o atual quadro de devastação ambiental em que a maioria das áreas protegidas hoje se encontra.
Apresentação:
Almir Surui, Coordenador da Associação Metareilá do Povo Indígena Surui
Ivaneide Bandeira Cardozo, Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé
Edjales Benício de Brito, MHF/Coordenação Regional do GTA-Rondônia
2) Águas Turvas: Alertas sobre as Conseqüências de Barrar o Maior Afluente do Amazonas
Os artigos que compõem este livro pretendem servir de instrumento para aqueles que buscam compreender melhor as principais questões que envolvem o Complexo Hidrelétrico e Hidroviário do Rio Madeira, sua história e implicações para a região Amazônica, abordando temas como hidrologia e sedimentos, pesca e ictiofauna, mercúrio, e transformações econômicas e sociais.
Apresentação:
Glenn Switkes, Diretor de Programa para América Latina, International Rivers, Brasil
Roberto Smeraldi, Diretor, Amigos da Terra ˆ Amazônia Brasileira
Local : Sala VIP do Restaurante Pampa do 10 andar do anexo IV da Câmara dos Deputados.
A Frente tem como objetivo apoiar políticas públicas, programas e demais ações governamentais e não-governamentais que promovam o desenvolvimento sustentável e está aberta a novas adesões.
Solicitamos a gentileza de confirmar sua presença através dos e-mails:
dep.sarneyfilho@camara.gov.br
contato@frenteparlamentarambientalista.com
Eqüidade x eficiência: potenciais e limites do biodiesel brasileiro
23.06.08
23.06.08
Eqüidade x eficiência: potenciais e limites do biodiesel brasileiro
É o título da última sessão de ciclo biocombustíveis neste semestre, que terá como expositores Arnoldo Campos (responsável pelo Programa de Biodiesel no Governo Federal) e Luiz Augusto Horta Nogueira (professor titular da Universidade Federal de Itajubá) e acontecerá na segunda-feira, dia 23/06, às 11:30 na Sala da Congregação da FEA/USP.
Quem não estiver em São Paulo pode assistir o seminário pelo http://www.iptv.usp.br/
Outras informações: http://www.usp.br/econ/departamento.php?i=39&mod_id=21
Eqüidade x eficiência: potenciais e limites do biodiesel brasileiro
É o título da última sessão de ciclo biocombustíveis neste semestre, que terá como expositores Arnoldo Campos (responsável pelo Programa de Biodiesel no Governo Federal) e Luiz Augusto Horta Nogueira (professor titular da Universidade Federal de Itajubá) e acontecerá na segunda-feira, dia 23/06, às 11:30 na Sala da Congregação da FEA/USP.
Quem não estiver em São Paulo pode assistir o seminário pelo http://www.iptv.usp.br/
Outras informações: http://www.usp.br/econ/departamento.php?i=39&mod_id=21
USP debate o relatório do WWF sobre Etanol no Brasil 26.05.08
26.05.08
O debate sobre OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DOS BIOCOMBUSTÍVEIS prossegue na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, com o lançamento do
Relatório do WWF sobre Etanol no Brasil
Luis Fernando Laranja, responsável de agronegócio e meio ambiente do WWF e coordenador do documento fará a exposição. Os debatedores serão os professores José Goldemberg (USP) e John Wilkinson (CPDA/UFRRJ).
Segunda-feira, dia 26 de maio, às 11:30, na Sala da Congregação da FEA/USP, São Paulo, Capital
O debate sobre OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DOS BIOCOMBUSTÍVEIS prossegue na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, com o lançamento do
Relatório do WWF sobre Etanol no Brasil
Luis Fernando Laranja, responsável de agronegócio e meio ambiente do WWF e coordenador do documento fará a exposição. Os debatedores serão os professores José Goldemberg (USP) e John Wilkinson (CPDA/UFRRJ).
Segunda-feira, dia 26 de maio, às 11:30, na Sala da Congregação da FEA/USP, São Paulo, Capital
Conferência do professor Sachs na USP debate impactos dos biocombustíveis 24.04.08
24.04.08
"Os impactos socioambientais dos biocombustíveis", tem sua segunda conferência/debate com uma exposição de Ignacy Sachs (professor emérito da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris), debatida pelos professores Weber Amaral (ESALQ) e Guilherme Dias (EAE/FEA/USP).
O evento terá lugar na Sala da Congregação da FEA, na segunda-feira, dia 28/04, das 11:30 às 13:30. Transmissão ao vivo pelo http://www.iptv.usp.br/
"Os impactos socioambientais dos biocombustíveis", tem sua segunda conferência/debate com uma exposição de Ignacy Sachs (professor emérito da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris), debatida pelos professores Weber Amaral (ESALQ) e Guilherme Dias (EAE/FEA/USP).
O evento terá lugar na Sala da Congregação da FEA, na segunda-feira, dia 28/04, das 11:30 às 13:30. Transmissão ao vivo pelo http://www.iptv.usp.br/
Encontro Xingu Vivo para Sempre, Altamira, Pará, de 19 a 25 de maio 2008 26.03.08
26.03.08
Movimento Xingu Vivo Para Sempre - Discutir o destino do Xingu é decidir o destino de nossas vidas
CONVITE
Sentiremo-nos honrados em poder contar com a sua presença no Encontro Xingu Vivo para Sempre, cujo objetivo será realizar uma Avaliação sobre os Projetos Hidrelétricos na Bacia do Rio Xingu, a partir da visão das populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas que vivem nessas áreas, movimentos sociais rurais e urbanos, pastorais religiosas, cientistas, estudantes e ambientalistas.
O Encontro acontecerá no período de 19 a 25 de maio de 2008, na cidade de Altamira, no Pará.
No encontro de lideranças indígenas de 2007, ouvimos o expressivo clamor desses povos solicitando-nos que em 2008 fosse realizado um grande evento com presença significativa de todos os povos indígenas da Bacia do Xingu bem como de toda a sociedade civil organizada não-indigena empenhada na construção de um futuro digno para todos e todas. O objetivo é reafirmarmos juntos que NÃO QUEREMOS BARRAGENS NO RIO XINGU e defendemos um novo modelo de desenvolvimento.
Somamos nossa voz ao grito dos povos indígenas não apenas pela legitimidade do clamor manifestado, mas também por entender que a construção do futuro cabe a todos nós e, portanto, essa luta em defesa da vida também é nossa.
Nesse evento os povos indígenas e todos os segmentos que tem posições contrárias ao enclave do Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte - AHE/BM querem ser ouvidos e respeitados pelas autoridades governamentais municipais, estaduais e federais. Queremos explicar que temos motivos econômicos, sociais, culturais, éticos, ecológicos e espirituais para não aceitar que seja cometido um desastre ambiental no rio Xingu pelo qual pagarão todos os povos que vivem nessa região e as futuras gerações.
Nesse sentido, a Comissão Organizadora do evento, formada pelo Fórum Popular de Altamira, a Prelazia do Xingu, Fundação Viver Produzir e Preservar (FVPP), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Fórum de Direitos Humanos Dorothy Stang (FDHDS), Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará - SINTEPP, Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Altamira Campo e Cidade - MMTA-CC, Federação dos Trabalhadores na Agricultura - (FETAGRI), Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), Fundação Tocaia, Fundação Elza Marques, Pastoral da Juventude, entre outras entidades locais, apoiadas pelo Instituto Socioambiental - ISA e outros organismos nacionais e internacionais, reitera a importância da presença de todos e todas informando que o Encontro contará com a presença de todos os povos indígenas da Bacia do Xingu reunindo os Estados do Pará e Mato Grosso, populações ribeirinhas, agricultores familiares, populações urbanas. Centenas de pessoas, durante uma semana, estarão na cidade de Altamira discutindo o destino que querem para o Rio Xingu e para suas vidas.
No aguardo de sua confirmação, antecipamos agradecimentos e salientamos que informações mais detalhadas sobre a agenda do evento serão enviadas nos próximos dias.
Pela Comissão Organizadora do Encontro:
Dom Erwin Krautler
Bispo da Prelazia do Xingu
domererwin@mac.com
Antonia Melo da Silva
Representante do Movimento Xingu Vivo para Sempre
Ana Paula Santos Souza
Coordenadora Geral da Fundação Viver Produzir e Preservar
Movimento Xingu Vivo Para Sempre - Discutir o destino do Xingu é decidir o destino de nossas vidas
CONVITE
Sentiremo-nos honrados em poder contar com a sua presença no Encontro Xingu Vivo para Sempre, cujo objetivo será realizar uma Avaliação sobre os Projetos Hidrelétricos na Bacia do Rio Xingu, a partir da visão das populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas que vivem nessas áreas, movimentos sociais rurais e urbanos, pastorais religiosas, cientistas, estudantes e ambientalistas.
O Encontro acontecerá no período de 19 a 25 de maio de 2008, na cidade de Altamira, no Pará.
No encontro de lideranças indígenas de 2007, ouvimos o expressivo clamor desses povos solicitando-nos que em 2008 fosse realizado um grande evento com presença significativa de todos os povos indígenas da Bacia do Xingu bem como de toda a sociedade civil organizada não-indigena empenhada na construção de um futuro digno para todos e todas. O objetivo é reafirmarmos juntos que NÃO QUEREMOS BARRAGENS NO RIO XINGU e defendemos um novo modelo de desenvolvimento.
Somamos nossa voz ao grito dos povos indígenas não apenas pela legitimidade do clamor manifestado, mas também por entender que a construção do futuro cabe a todos nós e, portanto, essa luta em defesa da vida também é nossa.
Nesse evento os povos indígenas e todos os segmentos que tem posições contrárias ao enclave do Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte - AHE/BM querem ser ouvidos e respeitados pelas autoridades governamentais municipais, estaduais e federais. Queremos explicar que temos motivos econômicos, sociais, culturais, éticos, ecológicos e espirituais para não aceitar que seja cometido um desastre ambiental no rio Xingu pelo qual pagarão todos os povos que vivem nessa região e as futuras gerações.
Nesse sentido, a Comissão Organizadora do evento, formada pelo Fórum Popular de Altamira, a Prelazia do Xingu, Fundação Viver Produzir e Preservar (FVPP), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Fórum de Direitos Humanos Dorothy Stang (FDHDS), Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará - SINTEPP, Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Altamira Campo e Cidade - MMTA-CC, Federação dos Trabalhadores na Agricultura - (FETAGRI), Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), Fundação Tocaia, Fundação Elza Marques, Pastoral da Juventude, entre outras entidades locais, apoiadas pelo Instituto Socioambiental - ISA e outros organismos nacionais e internacionais, reitera a importância da presença de todos e todas informando que o Encontro contará com a presença de todos os povos indígenas da Bacia do Xingu reunindo os Estados do Pará e Mato Grosso, populações ribeirinhas, agricultores familiares, populações urbanas. Centenas de pessoas, durante uma semana, estarão na cidade de Altamira discutindo o destino que querem para o Rio Xingu e para suas vidas.
No aguardo de sua confirmação, antecipamos agradecimentos e salientamos que informações mais detalhadas sobre a agenda do evento serão enviadas nos próximos dias.
Pela Comissão Organizadora do Encontro:
Dom Erwin Krautler
Bispo da Prelazia do Xingu
domererwin@mac.com
Antonia Melo da Silva
Representante do Movimento Xingu Vivo para Sempre
Ana Paula Santos Souza
Coordenadora Geral da Fundação Viver Produzir e Preservar
Maurício Tolmasquim falará dia 24 na FEA sobre impactos socioambientais dos biocombustíveis 17.03.08
17.03.08
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, fará uma conferência na FEA-USP dia 24/03, das 11h30 às 13h30, sobre o tema Impactos socioambientais dos biocombustíveis. Os debatedores serão os professores Guilherme Dias e Ricardo Abramovay, ambos do Departamento de Economia da FEA e pesquisadores do NESA - Núcleo de Economia Socioambiental da USP, que organizou o evento em conjunto com o NEREUS – Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos da USP, sob a coordenação do prof. Ricardo Abramovay.
Poucos temas atuais têm despertado polêmicas tão apaixonadas quanto os biocombustíveis. Falsa solução para as mudanças climáticas, crime contra a humanidade, dizem uns, sob o argumento de que os biocombustíveis avançam fatalmente sobre áreas florestais, são cultivados a partir de métodos agronômicos intensivos em petróleo e vão acabar por concentrar renda e agravar o problema da pobreza e da fome. Para outros, ao contrário, os biocombustíveis fazem parte de um conjunto de alternativas técnicas cuja combinação vai conduzir a uma curva de aprendizagem e a modalidades produtivas capazes de integrar – mais que opor – o aumento da produção alimentar e a oferta de energia.
O Brasil tornou-se um ator estratégico internacional decisivo neste tema e tem atraído investimentos vultosos, tanto para a produção de etanol como para o biodiesel. Além disso, tanto o governo brasileiro como diversos atores privados e associativos são protagonistas de ações decisivas no tema.
O avanço da cana-de-açúcar terá repercussões sobre áreas ecologicamente mais frágeis e particularmente sobre os biomas até aqui preservados da Amazônia e dos cerrados? O zoneamento econômico ecológico contém medidas consistentes para impedir que o etanol se associe a devastação ambiental? A certificação ambiental do etanol pode exercer um papel de controle nesta direção? O Programa Nacional de Produção de Biodiesel conseguirá promover a integração social e a diversificação produtiva a que se propõe?
A resposta a estas perguntas passa por abordagens que envolvem o estudo da localização das iniciativas econômicas, bem como o dos principais vetores e das mais importantes forças sociais envolvidas com o tema. Esta é a razão pela qual o NEREUS (Núcleo de Economia Regional e Urbana) e o NESA (Núcleo de Estudos Socioambientais) do Departamento de Economia da USP estão promovendo um ciclo de debates a respeito do tema.
O ciclo é aberto e não necessita de inscrições. As conferências e os debates serão gravados em vídeo e
transmitidos pela internet (http://iptv.usp.br/overmedia/home.jsp).
Local: Sala G4-Prédio FEA 1, av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo (SP)
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, fará uma conferência na FEA-USP dia 24/03, das 11h30 às 13h30, sobre o tema Impactos socioambientais dos biocombustíveis. Os debatedores serão os professores Guilherme Dias e Ricardo Abramovay, ambos do Departamento de Economia da FEA e pesquisadores do NESA - Núcleo de Economia Socioambiental da USP, que organizou o evento em conjunto com o NEREUS – Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos da USP, sob a coordenação do prof. Ricardo Abramovay.
Poucos temas atuais têm despertado polêmicas tão apaixonadas quanto os biocombustíveis. Falsa solução para as mudanças climáticas, crime contra a humanidade, dizem uns, sob o argumento de que os biocombustíveis avançam fatalmente sobre áreas florestais, são cultivados a partir de métodos agronômicos intensivos em petróleo e vão acabar por concentrar renda e agravar o problema da pobreza e da fome. Para outros, ao contrário, os biocombustíveis fazem parte de um conjunto de alternativas técnicas cuja combinação vai conduzir a uma curva de aprendizagem e a modalidades produtivas capazes de integrar – mais que opor – o aumento da produção alimentar e a oferta de energia.
O Brasil tornou-se um ator estratégico internacional decisivo neste tema e tem atraído investimentos vultosos, tanto para a produção de etanol como para o biodiesel. Além disso, tanto o governo brasileiro como diversos atores privados e associativos são protagonistas de ações decisivas no tema.
O avanço da cana-de-açúcar terá repercussões sobre áreas ecologicamente mais frágeis e particularmente sobre os biomas até aqui preservados da Amazônia e dos cerrados? O zoneamento econômico ecológico contém medidas consistentes para impedir que o etanol se associe a devastação ambiental? A certificação ambiental do etanol pode exercer um papel de controle nesta direção? O Programa Nacional de Produção de Biodiesel conseguirá promover a integração social e a diversificação produtiva a que se propõe?
A resposta a estas perguntas passa por abordagens que envolvem o estudo da localização das iniciativas econômicas, bem como o dos principais vetores e das mais importantes forças sociais envolvidas com o tema. Esta é a razão pela qual o NEREUS (Núcleo de Economia Regional e Urbana) e o NESA (Núcleo de Estudos Socioambientais) do Departamento de Economia da USP estão promovendo um ciclo de debates a respeito do tema.
O ciclo é aberto e não necessita de inscrições. As conferências e os debates serão gravados em vídeo e
transmitidos pela internet (http://iptv.usp.br/overmedia/home.jsp).
Local: Sala G4-Prédio FEA 1, av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo (SP)
Congresso discutiu conflitos agrários e sociais do Baixo Parnaíba,
Maranhão
15 a 18.01.08
Evento foi promovido pela Fetaema e reuniu cerca de 400 sindicalistas de 20 municípios.
Conflitos agrários e sociais, bem como os impactos ambientais resultantes da expansão da manocultura da soja, cana-de-açúcar, eucalipto e bambu na região do Baixo Parnaíba maranhense serão debatidos no 7º Congresso Regional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Baixo Parnaíba, que a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Maranhão (Fetaema) vai realizar no período de 15 a 18 de janeiro de 2008, na cidade de Urbano-Santos.
O evento deverá reunir cerca de 400 sindicalistas dos 20 municípios que integram o Pólo Sindical da Fetaema naquela região do estado: Afonso Cunha, Água Doce do Maranhão, Anapurus, Araióses, Belágua, Brejo, Buriti de Inácia Vaz, Chapadinha, Coelho Neto, Duque Bacelar, Magalhães de Almeida, Mata Roma, Milagres do Maranhão, Paulinho Neves, Santa Quitéria, Santana do Maranhão, São Benedito do Rio Preto, São Bernardo, Tutóia e Urbano Santos.
Os eixos temáticos norteadores do processo formativo e político do congresso versarão sobre as questões relativas à política agrária, política agrícola e do meio ambiente, políticas sociais, formação e organização Sindical dos trabalhadores rurais e das lideranças sindicais.
O presidente da Fetaema, Francisco Sales de Oliveira, explicou que além da expansão do agronegócio no Baixo Parnaíba outros temas de interesse da classe trabalhadora rural maranhense serão abordados nos painéis, mesas redondas e trabalhos em grupo.
“São temas que embora específicos daquela região do Estado, mas que estamos nós, do MSTTR – Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais – estamos discutindo em todo o Estado do Maranhão, como o trabalho escravo, a situação dos trabalhadores assalariados rurais, maior investimento da agricultura familiar, a organização e o fortalecimento da estrutura sindical, a Educação do Campo, a luta pela garantia dos direitos previdenciários aos trabalhadores rurais, dentre outros”.
O congresso do Baixo Parnaíba, que abre a agenda política da Fetaema em 2008, contará, ainda, com a participação de representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagro), Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Fórum Carajás, Fórum em Defesa do Baixo Parnaíba, da Igreja e outros parceiros.
Fonte: Jornal Pequeno - MA, em 06/01/2008
Evento foi promovido pela Fetaema e reuniu cerca de 400 sindicalistas de 20 municípios.
Conflitos agrários e sociais, bem como os impactos ambientais resultantes da expansão da manocultura da soja, cana-de-açúcar, eucalipto e bambu na região do Baixo Parnaíba maranhense serão debatidos no 7º Congresso Regional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Baixo Parnaíba, que a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Maranhão (Fetaema) vai realizar no período de 15 a 18 de janeiro de 2008, na cidade de Urbano-Santos.
O evento deverá reunir cerca de 400 sindicalistas dos 20 municípios que integram o Pólo Sindical da Fetaema naquela região do estado: Afonso Cunha, Água Doce do Maranhão, Anapurus, Araióses, Belágua, Brejo, Buriti de Inácia Vaz, Chapadinha, Coelho Neto, Duque Bacelar, Magalhães de Almeida, Mata Roma, Milagres do Maranhão, Paulinho Neves, Santa Quitéria, Santana do Maranhão, São Benedito do Rio Preto, São Bernardo, Tutóia e Urbano Santos.
Os eixos temáticos norteadores do processo formativo e político do congresso versarão sobre as questões relativas à política agrária, política agrícola e do meio ambiente, políticas sociais, formação e organização Sindical dos trabalhadores rurais e das lideranças sindicais.
O presidente da Fetaema, Francisco Sales de Oliveira, explicou que além da expansão do agronegócio no Baixo Parnaíba outros temas de interesse da classe trabalhadora rural maranhense serão abordados nos painéis, mesas redondas e trabalhos em grupo.
“São temas que embora específicos daquela região do Estado, mas que estamos nós, do MSTTR – Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais – estamos discutindo em todo o Estado do Maranhão, como o trabalho escravo, a situação dos trabalhadores assalariados rurais, maior investimento da agricultura familiar, a organização e o fortalecimento da estrutura sindical, a Educação do Campo, a luta pela garantia dos direitos previdenciários aos trabalhadores rurais, dentre outros”.
O congresso do Baixo Parnaíba, que abre a agenda política da Fetaema em 2008, contará, ainda, com a participação de representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagro), Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Fórum Carajás, Fórum em Defesa do Baixo Parnaíba, da Igreja e outros parceiros.
Fonte: Jornal Pequeno - MA, em 06/01/2008
Seminário Direito de Propriedade e Desenvolvimento Econômico
27.11.07
Horário: 14 horas
Local: Auditório Nereu Ramos - Câmara dos Deputados
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento Desenv. Rural
SEMINÁRIO:
" Direito de Propriedade e Desenvolvimento Econômico"
Data: 27/11/2007
Programação
14h - Abertura
Deputado Arlindo Chinaglia - Presidente da Câmara dos Deputados
Deputado Marcos Montes - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Senador Neuto De Conto - Presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária
Deputado Moacir Micheletto - Presidente da Frente Parlamentar da Agricultura
Dr. Fábio Salles Meirelles - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
Dr. Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB
14h20 - Vídeo de apresentação sobre o Seminário
14h30 - Agronegócio e a Questão Fundiária
Dr. Alysson Paulinelli - Ex-Ministro da Agricultura
15h - Critérios para a criação de Unidades Nacionais de Conservação
Dr. Ilmar Galvão - Ex-Ministro do Supremo Tribunal Federal
15h30 - Faixas de Fronteira
Dr. Luiz Alfeu Moojen Ramos - Jurista
16h - Legislação e a Questão Indígena
Dr. Loreno Weissheimer - Procurador do Estado de Santa Catarina
16h30 - Desenvolvimento Econômico e Direito de Propriedade - Índios, Quilombolas e Unidades de Conservação
Dr. Altir Souza Maia - Procurador Federal e ex-Diretor Fundiário do Incra
17h - Lideranças Partidárias
17h30 - Debates
19h - Encerramento
Deputado Marcos Montes - Presidente da Comissão de Agricultura
Deputado Valdir Colatto - Coordenador do Seminário Direito de Propriedade e Desenvolvimento Econômico
Entrega do documento: Carta do Campo
Horário: 14 horas
Local: Auditório Nereu Ramos - Câmara dos Deputados
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento Desenv. Rural
SEMINÁRIO:
" Direito de Propriedade e Desenvolvimento Econômico"
Data: 27/11/2007
Programação
14h - Abertura
Deputado Arlindo Chinaglia - Presidente da Câmara dos Deputados
Deputado Marcos Montes - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Senador Neuto De Conto - Presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária
Deputado Moacir Micheletto - Presidente da Frente Parlamentar da Agricultura
Dr. Fábio Salles Meirelles - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
Dr. Márcio Lopes de Freitas - Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB
14h20 - Vídeo de apresentação sobre o Seminário
14h30 - Agronegócio e a Questão Fundiária
Dr. Alysson Paulinelli - Ex-Ministro da Agricultura
15h - Critérios para a criação de Unidades Nacionais de Conservação
Dr. Ilmar Galvão - Ex-Ministro do Supremo Tribunal Federal
15h30 - Faixas de Fronteira
Dr. Luiz Alfeu Moojen Ramos - Jurista
16h - Legislação e a Questão Indígena
Dr. Loreno Weissheimer - Procurador do Estado de Santa Catarina
16h30 - Desenvolvimento Econômico e Direito de Propriedade - Índios, Quilombolas e Unidades de Conservação
Dr. Altir Souza Maia - Procurador Federal e ex-Diretor Fundiário do Incra
17h - Lideranças Partidárias
17h30 - Debates
19h - Encerramento
Deputado Marcos Montes - Presidente da Comissão de Agricultura
Deputado Valdir Colatto - Coordenador do Seminário Direito de Propriedade e Desenvolvimento Econômico
Entrega do documento: Carta do Campo
CONAMA: reunião dias 27 e 28 de novembro de 2007
CONAMA: próxima reunião, prevista para os dias 27 e 28 de novembro
O Conama realizou a 87ª reunião ordinária nos dias 18 e 19 de setembro para apreciar três propostas de resolução que dispõem sobre:
1) espécies silvestres a serem criadas como animais de estimação;
2) gestão compartilhada de Unidades de Conservação com OSCIPs; e
3) diretrizes gerais para definição e implementação de indicadores de aplicação e cumprimento de normas ambientais.
Apenas o primeiro ítem de pauta foi votado, restando os demais para a próxima reunião (prevista para os dias 27 e 28 de novembro).
Continuam na pauta as seguintes Moções importantes:
6.11. Moção que solicita ao Supremo Tribunal Federal que julgue com urgência e favoravelmente a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADFP) no 101 e que acabe com as liminares de importações de pneus usados, em cumprimento integral ao painel da OMC.
– Proposta de moção a ser encaminhada ao Supremo Tribunal Federal, solicitando que julgue com urgência e favoravelmente a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADFP) no 101 e que acabe com as liminares de importações de pneus usados, em cumprimento integral ao painel da OMC.
Interessado: Zuleica Nycz - Entidades Ambientalistas da Região Sul - APROMAC
Objeto: Proposta de Moção 6.6. Moção que recomenda que o Estado Brasileiro, na figura da Petrobras, aplique os mesmos princípios adotados pela legislação brasileira no que concerne às práticas de proteção ambiental no restante dos países em que opera, quando estas forem menos restritivas.
- Moção de advertência à Petrobrás no Parque Nacional Yasuni e território indígena Huaorani, no Equador.
Interessado: Zuleica Nycz - Entidades Ambientalistas da Região Sul - APROMAC
Procedência: Desde a 80a Reunião Ordinária do CONAMA, em 29 e 30 de novembro de 2005
Objeto: Proposta de Moção
Tramitação: Foram solicitados esclarecimentos da Petrobrás e do Ministério de Relações Exteriores- MRE, na 46a Reunião Extraordinária, em 21 e 22 de fevereiro de 2006. Matéria retirada da pauta da 81ª Reunião Ordinária do CONAMA, em 11 e 12 de abril de 2006, pelo proponente e da 50a Reunião Extraordinária do CONAMA, em 29 e 30 de maio de 2007, para ser apreciada em próxima Reunião do CONAMA.
6.7. Moção referente ao licenciamento ambiental das UHEs Mauá a serem instaladas no Rio Tibagi, no Estado do Paraná
– Moção e pedido de informação sobre o licenciamento ambiental das UHEs Mauá, a serem instaladas no Rio Tibagi, no Estado do Paraná.
Interessado: Zuleica Nycz – Entidades Ambientalistas Região Sul - APROMAC
Procedência: Desde a 46a Reunião Extraordinária, em 21 e 22 de fevereiro de 2006
Objeto: Proposta de Moção
Meio Ambiente e Desenvolvimento: Olhando para o Brasil do Futuro
dia 08.11.07 - São Paulo
- Meio Ambiente e Desenvolvimento: Olhando para o Brasil do Futuro
Conferência/debate com IGNACY SACHS, professor emérito da École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris).
Quando: Quinta-feira, dia 8/11/07 das 14:30 às 17:00
Onde: Sala da Congregação da FEA/USP, Campus da Universidade de São Paulo.
Organizadores: Ricardo Abramovay (EAE/FEA/USP) e José Eli da Veiga (EAE/FEA/USP).
Sinopse: Foi no início dos anos 1970 que Ignacy Sachs cunhou a expressão ecodesenvolvimento, para sintetizar o que, na época, já lhe parecia o desafio crucial da humanidade: como compatibilizar o crescimento econômico com eqüidade social e com a preservação e a regeneração dos recursos naturais de que dependemos? Economista, Ignacy Sachs é um dos mais férteis e inovadores pensadores sociais contemporâneos. Nesta conferência Sachs faz um balanço de sua reflexão sobre desenvolvimento e meio ambiente concentrando-se nos desafios que o Brasil tem pela frente, particularmente no campo da produção de energia: sua tese básica é que o País tem, de fato, condições de exercer liderança na área de bioenergia, desde que consiga alterar seus modelos produtivos em direção a modalidades econômicas capazes de ampliar as oportunidades de geração de renda dos que estão em situação de pobreza.
IGNACY SACHS, professor emérito da École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris).
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e autor de “A emergência socioambiental” (SENAC).
Ricardo Abramovay é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e pesquisador do CNPq.
- Meio Ambiente e Desenvolvimento: Olhando para o Brasil do Futuro
Conferência/debate com IGNACY SACHS, professor emérito da École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris).
Quando: Quinta-feira, dia 8/11/07 das 14:30 às 17:00
Onde: Sala da Congregação da FEA/USP, Campus da Universidade de São Paulo.
Organizadores: Ricardo Abramovay (EAE/FEA/USP) e José Eli da Veiga (EAE/FEA/USP).
Sinopse: Foi no início dos anos 1970 que Ignacy Sachs cunhou a expressão ecodesenvolvimento, para sintetizar o que, na época, já lhe parecia o desafio crucial da humanidade: como compatibilizar o crescimento econômico com eqüidade social e com a preservação e a regeneração dos recursos naturais de que dependemos? Economista, Ignacy Sachs é um dos mais férteis e inovadores pensadores sociais contemporâneos. Nesta conferência Sachs faz um balanço de sua reflexão sobre desenvolvimento e meio ambiente concentrando-se nos desafios que o Brasil tem pela frente, particularmente no campo da produção de energia: sua tese básica é que o País tem, de fato, condições de exercer liderança na área de bioenergia, desde que consiga alterar seus modelos produtivos em direção a modalidades econômicas capazes de ampliar as oportunidades de geração de renda dos que estão em situação de pobreza.
IGNACY SACHS, professor emérito da École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris).
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e autor de “A emergência socioambiental” (SENAC).
Ricardo Abramovay é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e pesquisador do CNPq.
Eventos em Brasília e outras Capitais
07.11.07
Dois eventos em Brasília:
- - Lançamento do Almanaque Brasil Socioambiental 2008:
Quando: dia 7 de novembro, às 19 horas em Brasília e às 19h30m nas outras cidades;
Onde: lançamento simultâneo em Brasília (Livraria Cultura, CasaPark Shopping Center), São Paulo (Livraria Cultura do Conjunto Nacional), Rio de Janeiro (Livraria Travessa, no Shopping Leblon), Porto Alegre (Livraria Cultura do Bourbon Shopping Center), Belém (Hangar, Centro de Convenções da Amazônia) e Manaus (Banca do Joaquim, no Largo do Teatro Amazonas).
Em Brasília, haverá apresentação do jornalista Washington Novaes, sócio-fundador do ISA, e bate-papo informal conduzido por Márcio Santilli, coordenador da Iniciativa do ISA sobre Mudanças Climáticas, com a participação de vários colaboradores da publicação. Em seguida haverá coquetel e sessão de autógrafos.
Sinopse: "Uma nova perspectiva para entender a situação do Brasil e a nossa contribuição para a crise planetária".
- Lançamento do Relatório "Três Estratégias Fundamentais para a Redução do Desmatamento da Amazônia"
Quando: dia 7 de novembro, às 08 horas.
Onde: em Brasília, na Sala VIP do Restaurante Pampa, 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados
Expositores:
* PAULO MOUTINHO/Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM); Carlos Souza (IMAZON) e
* Deputado ROCHA LOURES (PMDB-PR), Coordenador do GT Clima da Frente Parlamentar Ambientalista
Sinopse: O Relatório trata das estratégias consideradas pelos autores como fundamentais para redução do desmatamento amazônico. O relatório conta com contribuição da Aliança da Terra, Amigos da Terra/Programa Amazônia, ICV, IMAZON, ISA, UFMT, WHRC, IPAM e tem o apoio da Fundação Packard.é resultado das atividades desenvolvidas na Amazônia pelo IPAM, IMAZON, ICV, ISA, Aliança da Terra, Amigos da Terra, Programa Amazônia e The Woods Hole Research Center, com o apoio da Fundação Packard)
Dois eventos em Brasília:
- - Lançamento do Almanaque Brasil Socioambiental 2008:
Quando: dia 7 de novembro, às 19 horas em Brasília e às 19h30m nas outras cidades;
Onde: lançamento simultâneo em Brasília (Livraria Cultura, CasaPark Shopping Center), São Paulo (Livraria Cultura do Conjunto Nacional), Rio de Janeiro (Livraria Travessa, no Shopping Leblon), Porto Alegre (Livraria Cultura do Bourbon Shopping Center), Belém (Hangar, Centro de Convenções da Amazônia) e Manaus (Banca do Joaquim, no Largo do Teatro Amazonas).
Em Brasília, haverá apresentação do jornalista Washington Novaes, sócio-fundador do ISA, e bate-papo informal conduzido por Márcio Santilli, coordenador da Iniciativa do ISA sobre Mudanças Climáticas, com a participação de vários colaboradores da publicação. Em seguida haverá coquetel e sessão de autógrafos.
Sinopse: "Uma nova perspectiva para entender a situação do Brasil e a nossa contribuição para a crise planetária".
- Lançamento do Relatório "Três Estratégias Fundamentais para a Redução do Desmatamento da Amazônia"
Quando: dia 7 de novembro, às 08 horas.
Onde: em Brasília, na Sala VIP do Restaurante Pampa, 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados
Expositores:
* PAULO MOUTINHO/Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM); Carlos Souza (IMAZON) e
* Deputado ROCHA LOURES (PMDB-PR), Coordenador do GT Clima da Frente Parlamentar Ambientalista
Sinopse: O Relatório trata das estratégias consideradas pelos autores como fundamentais para redução do desmatamento amazônico. O relatório conta com contribuição da Aliança da Terra, Amigos da Terra/Programa Amazônia, ICV, IMAZON, ISA, UFMT, WHRC, IPAM e tem o apoio da Fundação Packard.é resultado das atividades desenvolvidas na Amazônia pelo IPAM, IMAZON, ICV, ISA, Aliança da Terra, Amigos da Terra, Programa Amazônia e The Woods Hole Research Center, com o apoio da Fundação Packard)
Transgênicos: as sementes da discórdia
05.11.05,
SP
- Ciclo Desenvolvimento Sustentável
Quando: Segunda-feira, 5 de novembro às 19h30
Onde: Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos - Av. Nações Unidas, 4777 - São Paulo/SP
Tema: Transgênicos: as sementes da discórdia
Palestrantes: José Maria da Silveira, José Eli da Veiga, Ricardo Abramovay
Organizador: Ricardo Abramovay
Sinopse: Milagre da ciência que anuncia a redenção da fome? Manipulação que ameaça a saúde humana e a integridade do meio ambiente? Poucas vezes uma tecnologia despertou sentimentos tão radicalmente opostos como as biotecnologias aplicadas à produção agropecuária. O que está em jogo nesta polêmica vai muito além do domínio estrito da agricultura e da alimentação e refere-se à própria relação que as sociedades contemporâneas estabelecem com o conhecimento e suas aplicações práticas. Diversos países europeus e vários organismos internacionais abordam estes temas com base no princípio da precaução. Como compatibilizar este princípio com a evidente necessidade de promover o avanço da ciência e sua contribuição aos problemas práticos enfrentados pela humanidade?
Estes temas serão debatidos na sétima conferência do Ciclo de Desenvolvimento Sustentável, por José Maria da Silveira, José Eli da Veiga e Ricardo Abramovay.
José Maria da Silveira é professor do Instituto de Economia da UNICAMP e Membro do Conselho de Informações Sobre Biotecnologia e pesquisador do CNPq.
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e autor de “A emergência socioambiental” (SENAC).
Ricardo Abramovay é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e pesquisador do CNPq.
- Ciclo Desenvolvimento Sustentável
Quando: Segunda-feira, 5 de novembro às 19h30
Onde: Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos - Av. Nações Unidas, 4777 - São Paulo/SP
Tema: Transgênicos: as sementes da discórdia
Palestrantes: José Maria da Silveira, José Eli da Veiga, Ricardo Abramovay
Organizador: Ricardo Abramovay
Sinopse: Milagre da ciência que anuncia a redenção da fome? Manipulação que ameaça a saúde humana e a integridade do meio ambiente? Poucas vezes uma tecnologia despertou sentimentos tão radicalmente opostos como as biotecnologias aplicadas à produção agropecuária. O que está em jogo nesta polêmica vai muito além do domínio estrito da agricultura e da alimentação e refere-se à própria relação que as sociedades contemporâneas estabelecem com o conhecimento e suas aplicações práticas. Diversos países europeus e vários organismos internacionais abordam estes temas com base no princípio da precaução. Como compatibilizar este princípio com a evidente necessidade de promover o avanço da ciência e sua contribuição aos problemas práticos enfrentados pela humanidade?
Estes temas serão debatidos na sétima conferência do Ciclo de Desenvolvimento Sustentável, por José Maria da Silveira, José Eli da Veiga e Ricardo Abramovay.
José Maria da Silveira é professor do Instituto de Economia da UNICAMP e Membro do Conselho de Informações Sobre Biotecnologia e pesquisador do CNPq.
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e autor de “A emergência socioambiental” (SENAC).
Ricardo Abramovay é professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP e pesquisador do CNPq.